tag:blogger.com,1999:blog-66798447889945875572024-02-21T02:09:02.473-03:00Simplesmente~Compartilhando o que li, vi, ouvi e escrevi~
Denise Silvahttp://www.blogger.com/profile/13351668198710657799noreply@blogger.comBlogger603125tag:blogger.com,1999:blog-6679844788994587557.post-3313371272448306852023-12-17T09:50:00.000-03:002023-12-17T09:50:16.285-03:00A história de Israel e o sentido do Natal<p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><i></i></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: verdana;"><i><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh-fkJyBY8ZlMZ22JifotZZ-Q9t9LenALm8gcVGHDa_TYUqrCvtrKVGzH-kwdPMWb5Lw1uLFMpO-FTIGYUnkquDrVCWkiLvLVKyvVhNSJX37mkpM4-5mIjDScYBEEuOJNYSzW8fadSM5pq30r7v_ZmSKZveKph84tG7QKNzCQwIcq6orKxzRXfCFUk90lJT" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="482" data-original-width="607" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh-fkJyBY8ZlMZ22JifotZZ-Q9t9LenALm8gcVGHDa_TYUqrCvtrKVGzH-kwdPMWb5Lw1uLFMpO-FTIGYUnkquDrVCWkiLvLVKyvVhNSJX37mkpM4-5mIjDScYBEEuOJNYSzW8fadSM5pq30r7v_ZmSKZveKph84tG7QKNzCQwIcq6orKxzRXfCFUk90lJT" width="302" /></a></i></span></div><span style="font-family: verdana;"><i><br /></i></span><i style="font-family: verdana;">perguntaram: “Onde está o recém-nascido rei dos judeus? Vimos a sua estrela no oriente e viemos adorá-lo”. (Mateus 2.2)</i><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Uma propaganda de há poucos anos em Belo Horizonte dizia: “O grande sentido do Natal está no nosso shopping”. Que trágica ironia! O sentido não está em algo que compramos, mas em uma história dada a nós como um presente. No Natal, o cumprimento da esperança de Israel se estende a todas as nações por meio de Cristo.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">No Antigo Testamento, Deus gera e chama uma nação para ser instrumento de salvação para todos os povos. Porém, Israel se esquece de sua missão, escolhe ídolos, serve a si mesma em vez de ser luz para outras nações e abandona o Deus que a libertou da terra do Egito.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Após o cativeiro babilônico, mesmo depois do retorno do povo à terra, a nação de Israel continua metaforicamente em exílio, esperando um retorno do Salvador. Israel não mais conseguiria completar sua missão. Quando o mesmo Deus que resgatou seu povo do cativeiro agiria em fidelidade à sua aliança e estenderia sua bênção a todas as nações? Quem será o grande rei da linhagem de Davi?</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">O Emanuel, Deus conosco, entra na história! Em Belém, em um estábulo, fedido e cercado por animais, não em um renomado shopping. A entrada de Jesus no mundo, a encarnação dele, não é uma invasão cheia de pompa e fanfarras, mas um ato afetivo de sedução que nos chama ao seu coração.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">O nascimento de Jesus continua e expande a história de como Deus lida com Israel. Jesus redefine quem é o povo de Deus – toda raça, língua, posição social – para que todos possam conhecer o amor divino e a oferta de salvação.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Pai, muito obrigado pelo presente de Deus em Cristo, que se tornou criança vulnerável. Porque não vieste como um exército invasor ou, heroicamente, em luxuosos shoppings brasileiros, mas vieste em simplicidade, dependência e fraqueza. Hoje olhamos para a manjedoura, olhamos para a cruz, olhamos para o túmulo vazio e participamos do verdadeiro sentido do Natal. Recebemos o melhor presente, te adoramos e te rendemos graças.</span></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p>Fonte: <strong style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #555555; font-family: "Trebuchet MS", Tahoma, sans-serif; font-size: 14px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"> </strong><a href="https://www.ultimato.com.br/loja/produtos/refeicoes-diarias-celebrando-a-reconciliacao" style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: black; font-family: "Trebuchet MS", Tahoma, sans-serif; font-size: 14px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none; vertical-align: baseline;"><strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><em style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Refeições Diárias – Celebrando a Reconciliação</em></strong></a><strong style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #555555; font-family: "Trebuchet MS", Tahoma, sans-serif; font-size: 14px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">. </strong><strong style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #555555; font-family: "Trebuchet MS", Tahoma, sans-serif; font-size: 14px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Editora Ultimato.</strong></p><p><strong style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #555555; font-family: "Trebuchet MS", Tahoma, sans-serif; font-size: 14px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Foto: iStock</strong></p>Denise Silvahttp://www.blogger.com/profile/13351668198710657799noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6679844788994587557.post-43406305410228090002023-12-03T10:06:00.004-03:002023-12-03T10:06:48.026-03:00Por que a zona de conforto é tão criticada se conforto é algo bom?<p><span style="font-family: verdana;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: verdana;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjmykyjVGBDqEF4QguiRcFLMyMFo_qp9pFYG52itryeUvVt2m2qpd95Xa8PziiD8AzAVZZafz6wxU9suS02AwFqg6XTho6LeEwp7cwh8asiUooVHEWzcNq1Mhib-L-nKY1jOrdXxXvotbe2v_4VopKyn5zbe7YTehJJmHfJx05LUTbnmiEq3fD1KDRRTJp-" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="336" data-original-width="453" height="237" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjmykyjVGBDqEF4QguiRcFLMyMFo_qp9pFYG52itryeUvVt2m2qpd95Xa8PziiD8AzAVZZafz6wxU9suS02AwFqg6XTho6LeEwp7cwh8asiUooVHEWzcNq1Mhib-L-nKY1jOrdXxXvotbe2v_4VopKyn5zbe7YTehJJmHfJx05LUTbnmiEq3fD1KDRRTJp-" width="320" /></a></span></div><span style="font-family: verdana;"><br /><div style="text-align: justify;">Dia desses, viajava aqui pelo mundão da internet quando li um título que me fez sentir absurdamente desconfortável. Dizia algo como “a vida começa onde termina sua zona de conforto”.</div></span><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">O texto, direcionado “aos que pensam e sonham grande, aos que são competentes e comprometidos com seus trabalhos”, conduzia o leitor a mergulhar nas possíveis vantagens de fugir ferozmente do território onde pudessem controlar os acontecimentos.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Por preguiça, soberba ou medo, sugeria a observação da zona de conforto como desperdício de talento passível de acarretar prejuízos à saúde, ao intelecto e à dimensão espiritual.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Fechei a tela do computador, respirei fundo e parei para pensar. Eu sei, você sabe, todo mundo sabe, trata-se de um tema polêmico e, ciente da crescente incapacidade de diálogo entre alguns grupos, ouso aqui hoje discorrer sobre meu sentimento em relação à tal afirmação.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #990000; font-family: verdana;"><b>É hora de questionar a ideia de produtividade constante</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Sou profissional autônoma, comprometidíssima com as diversas e concomitantes atividades que diariamente cercam meu trabalho. Tenho sonhos. Os gurus do empreendedorismo que me perdoem, mas ser produtivo 24 horas por dia é sinônimo de saúde física e mental? Penso que não.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Imersos numa cultura de agitação, vivemos na roda viva em que a ordem é: produzir, produzir e produzir. Foguete não tem ré, dizem alguns. Numa profusão de informações, notícias têm atualização imediata, o WhatsApp apita sem parar, os e-mails lotam a postal. Os dispositivos de conexão nos cercam o tempo todo, pressionando para estarmos disponíveis sempre. Nem ouse não responder alguém em menos de meia hora – sabe-se lá o que dirão de você.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><span style="color: #990000;"><b>Zona de conforto ou zona de desconforto?</b></span></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Tenho 52 anos, trabalho desde os 23 e por inúmeras vezes assumi posturas profissionais e pessoais inquietas, talvez pela imposição em fazer diferente do que eu mesma desejava, talvez por acreditar que a tal zona de conforto era um buraco negro que engoliria minha capacidade produtiva.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Com 39 anos, atravessei uma grande mudança profissional, ao migrar de burocráticas atividades jurídicas para o mundo manual/artesanal. Por bastante tempo me preparei técnica e emocionalmente para encarar a decisão, e tinha total ciência de que, àquela época, precisava mesmo era sair da minha zona de desconforto – o lugar onde me encontrava. Naquele momento, sabia que a mudança seria uma importante escolha. E foi!</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><span style="color: #990000;"><b>A régua do sucesso varia de pessoa para pessoa</b></span></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Há algum tempo, li no Vida Simples um texto assinado por Alessandro Fernandes que tratava exatamente do tema que hoje aqui discorro: a zona de conforto. Para o autor, a zona de conforto se tornou uma pedra no sapato na maioria das pessoas que passaram a se sentir incomodadas com seus modos de vida, ações e escolhas pessoais, profissionais e familiares.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">“Somos constantemente influenciados a nos comportar de forma homogênea, perseguindo conquistas materiais, profissionais e familiares, uma eterna corrida para uma fantasia criada nas últimas décadas. Daniele Thomaselli considera isso um comportamento de rebanho, fazer aquilo que todo mundo faz, buscar aquilo que todo mundo busca. Definir sucesso e realização a partir da ótica socialmente aceitável e reforçada leva a um adoecimento mental”, explicou.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Minhas sensações foram ao encontro de suas palavras. Ufa! Não estou sozinha no mundo de quem quer viver, trabalhar, se relacionar, dentre parâmetros que façam sentido a cada um de nós.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #990000; font-family: verdana;"><b>A zona de conforto como refúgio</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Na psicologia, a zona de conforto é uma série de ações, pensamentos e/ou comportamentos que alguém está acostumado a ter, que não lhe causam nenhum tipo de medo, ansiedade ou risco. Para mim, esse é lugar de auto refúgio. Um porto seguro de sensações.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">A pesquisadora de Estudos Culturais e Urbanos, Mariane Santana, recentemente escreveu a respeito: “a zona de conforto é, na verdade, o lugar que deveríamos procurar. Um lugar onde exista segurança e acolhimento para se viver… e prosseguiu; que nossa vontade de sair dessa paralisia nos leve à produção do Bem Viver. Que possamos sonhar outros mundos, acolhedores, seguros, onde o conforto seja um presente, não uma ameaça”.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Na minha visão, zona de conforto nada tem a ver com letargia. É sensação de colo de mãe, abraço de amigo, bolo com leite condensado, livro no sofá, um sussurro no ouvido dizendo “respeita teu tempo”.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Visite a sua zona de conforto, nem que seja esporadicamente. Há de lhe fazer um bem danado!</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Beijos meus!</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Por: </span><span style="font-family: verdana;">Lu Gastal - Colunista do Vida Simples</span></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><br /></p>Denise Silvahttp://www.blogger.com/profile/13351668198710657799noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6679844788994587557.post-80418501777398696512023-10-27T19:13:00.003-03:002023-10-27T19:22:43.702-03:00Terapia? Tá pago!<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dw6nQwPJLsadbKqIMEKyTWEZRqe6RWTobgvn12g_wEPHKxuehIXN5fWZOqI-b-Z8tU5Ce_mjqk2lj-RYWmJ-Q' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Fazer terapia é procurar ajuda para tentar lidar melhor com as nossas emoções. Parece um cuidado individual, mas é, além disso, um cuidado com as emoções de quem convive conosco. A psicóloga Bruna Freitas cita o visível crescimento da procura por academias como uma busca por saúde e bem-estar e compara com um possível futuro em que as pessoas enxergarão a terapia como uma preocupação com o social. Os conflitos tendem a diminuir a medida em que mais pessoas têm consciência da necessidade de gerenciar as emoções. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">----------------------------------- </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Fonte: </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">IG: @brunafreitas.psico</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Acompanhe a Escola da Inteligência nas redes sociais: </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">IG: @escoladainteligencia </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Blog: https://escoladainteligencia.com.br/b...</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><p></p>Denise Silvahttp://www.blogger.com/profile/13351668198710657799noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6679844788994587557.post-39709852433175752792023-08-27T11:17:00.000-03:002023-08-27T11:17:02.986-03:00Simplesmente Vida #75<p style="text-align: justify;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhopurN0fjsr1qVQCX6inI2Ho8QauE8CHMfohDDq5y73mHfJiuZfgHoVyoXCFrEME9vnFiwYJg3KeX-dfT478kXaSPA5qSDyzoePyNJPAYsJvTrm45b39PpIqC_rgKU__Mw3d6vDrEhOnufMi6l13Br-AOjVJv2HtMXvg6MKM9x65kUSR9Qzw6On9km7hnW/s640/droplet-3716288_640.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="397" data-original-width="640" height="199" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhopurN0fjsr1qVQCX6inI2Ho8QauE8CHMfohDDq5y73mHfJiuZfgHoVyoXCFrEME9vnFiwYJg3KeX-dfT478kXaSPA5qSDyzoePyNJPAYsJvTrm45b39PpIqC_rgKU__Mw3d6vDrEhOnufMi6l13Br-AOjVJv2HtMXvg6MKM9x65kUSR9Qzw6On9km7hnW/s320/droplet-3716288_640.jpg" width="320" /></a></div><span style="font-family: verdana;"><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></p>Há momentos em que é preciso reconhecer que certos contextos simplesmente não se encaixam mais em nossa vida.</span><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Ao passar por mais essa experiência, tive certeza de que temos pouco controle sobre as circunstâncias e que a vida é um constante fluxo de experiências e aprendizados. E é só assim que nos abrimos para o nosso crescimento pessoal.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Devemos nos permitir vivenciar as transformações, deixando para trás quem éramos e abraçando quem queremos ser. O processo implica em olhar para dentro de nós, enfrentar dores dilacerantes na alma e, mesmo sem ter todas as respostas, tomar decisões que nos permitam seguir em frente.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Fechar portas pode ser assustador, mas também é uma oportunidade de abrir espaço para uma nova vida. É um momento de honrar nossas decisões e reunir toda a nossa força psíquica para enfrentar as consequências. E, mesmo que haja um rio de lágrimas e momentos de total solidão, vamos acabar encontrando a nossa paz. Afinal, tudo passa.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Diante de tudo isso, só posso dizer: permita-se fluir com a vida. O desconhecido nos assusta, mas também nos encanta com suas possibilidades inimagináveis. Confie que, mesmo diante das dificuldades, você está trilhando o caminho de transformação para encontrar uma nova versão mais plena e feliz consigo mesma.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica;">Por: Luciana Pianaro (@lucianapianaro) - Vida Simples</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana; font-size: x-small;">Simplesmente Vida é uma newsletter semanal da Vida Simples. A cada edição, uma seleção de conteúdos inspiradores para que o seu domingo seja aproveitado de maneira mais leve.</span></p>Denise Silvahttp://www.blogger.com/profile/13351668198710657799noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6679844788994587557.post-59933139484777459312023-08-19T09:12:00.005-03:002023-08-19T09:12:32.428-03:00Como criar limites saudáveis entre vida profissional e vida pessoal?<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZEWo63KTGwOxqGBtdnF7DsGrLucgnCfwMdPoYKrW0VEDmX-X0fIkenTj2DX-bCf_-xkOgLZcsectGI7KI68Sx5nYt39jzVNWYcvTgP70DyfOJez9s88DMCUPi6HDbepvIFlRNvt0m-bUHSb3W0L4l5OmjxHF8IA0tOVbvGnBy5avcqiBRkzQC9Pk2hiFO/s640/office-614273_640.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="425" data-original-width="640" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZEWo63KTGwOxqGBtdnF7DsGrLucgnCfwMdPoYKrW0VEDmX-X0fIkenTj2DX-bCf_-xkOgLZcsectGI7KI68Sx5nYt39jzVNWYcvTgP70DyfOJez9s88DMCUPi6HDbepvIFlRNvt0m-bUHSb3W0L4l5OmjxHF8IA0tOVbvGnBy5avcqiBRkzQC9Pk2hiFO/s320/office-614273_640.jpg" width="320" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Foto: Pixabay</td></tr></tbody></table><br /><p><span style="font-family: verdana; text-align: justify;">POR: </span><span style="font-family: verdana; text-align: justify;">ALESSANDRO FERNANDES - Revista Vida Simples</span></p><p><span style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana; font-size: xx-small;">https://vidasimples.co/vida-profissional/como-criar-limites-saudaveis-entre-vida-profissional-e-vida-pessoal/</span></span></p><p><span style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana; font-size: xx-small;"><br /></span></span></p><p style="text-align: center;"><span style="font-family: verdana;"><i>Em uma sociedade hiperconectada, as relações entre vida profissional e pessoal se tornam cada vez mais próximas e, nem sempre, harmônicas. Fica o desafio: como podemos estabelecer um equilíbrio entre ambas?</i></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Rotinas bem delimitadas de tarefas como acordar, ir ao trabalho, trabalhar, retornar para casa e dormir fizeram parte da vida de boa parte dos trabalhadores no século XX. Esse, no entanto, não é mais o cenário de muitas profissões impactadas pelas transformações digitais. O problema é que, com isso, saber separar a vida profissional da vida pessoal se tornou ainda mais difícil, especialmente em um contexto em que as demandas do trabalho se misturam aos convites de amigos e famílias nas mensagens de WhatsApp.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Para evitar conflitos e melhorar nossos relacionamentos, podemos desenvolver estratégias que ajudam a criar limites. A especialista em transformação de negócios e criadora da metodologia Upside Down Thnking, Patricia Cotton, acredita que estamos perdendo nossa capacidade natural de contemplação.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><i style="background-color: #eeeeee;">“Observo que nos tornamos alérgicos ao descanso e à despretensão, e tentamos (em vão) combater essa angústia com o excesso de atividades e com a alienação trazida pelo trabalho intenso e sem fronteiras”</i><span style="background-color: #f3f3f3;">,</span></span><span style="font-family: verdana;"> destaca a especialista.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Então, se a vida não vai bem, nos entupimos de trabalho e tentamos ocupar a mente com essas tarefas. No entanto, esse comportamento pode nos levar a um constante estado de alerta. “Isso significa a injeção de hormônios de estresse com muita frequência na corrente sanguínea e o corpo não resiste a isso no médio e no longo prazos”, escreve Ana Tomazelli, psicanalista e CEO da ONG Ipefem.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><b>Quando o trabalho invade a vida pessoal</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Seguimos em um ritmo em que o trabalho exerce tanta preponderância que outras áreas da vida passam a se atrofiar. Para Patricia Cotton, há uma perda da criatividade, da conexão empática e da inspiração. Chegou a hora de percebermos que a vida exige um equilíbrio. Isso porque uma vida preenchida apenas por atividades laborais pode levar à uma crise em outras áreas.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">É o que destaca Ana Tomazelli ao lembrar que podemos vivenciar uma falência nos relacionamentos afetivos pelo pouco tempo que nos dedicamos a eles. “Amizades, família, contatos mais íntimos como um namoro ou um casamento, sofrem, diretamente, um impacto relevante (e, muitas vezes, negativo) e experimentam a ausência de bem-estar mental e emocional das pessoas envolvidas”, destaca a psicanalista. Isso pode gerar, caso esse comportamento persista, sintomas que levam ao Burnout.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">No entanto, Ana Tomazelli enfatiza que é preciso haver um diálogo e acordos entre os funcionários e a gestão de uma empresa, por exemplo. “Não é tão simples o profissional ‘dar limites’ para o trabalho, na figura de uma liderança, quando disso depende o trabalho que garante o sustento da casa“, destaca. Além disso, ela orienta que as pessoas busquem padrões que levem ao equilíbrio por meio da autorresponsabilidade, a fim de estabelecerem relações de trabalho saudáveis.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><b>8 estratégias para equilibrar a vida profissional</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Para determinar certos limites nas relações entre a vida profissional e pessoal, é importante conhecer estratégias e técnicas que buscam encontrar o equilíbrio quando o assunto é trabalho. Também é fundamental que você compreenda o que faz sentido para você e que possa se adequar a sua realidade profissional. Afinal, uma pessoa da área de tecnologia que trabalha em casa tem uma relação bem diferente de um enfermeiro plantonista em um hospital, por exemplo.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Por isso, separamos algumas dicas e orientações que podem ser passos iniciais para alavancar a sua busca por uma vida mais equilibrada:</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">1) Crie blocos de pausa (sobretudo do celular e das redes) durante horários comerciais, e também em momentos oficiais de descanso;</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">2) Faça programas criativos e regenerativos, como rituais, jogos, meditação e saraus com amigos e família, sem que o assunto trabalho esteja presente;</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">3) Pare de se objetificar profissional e pessoalmente nas redes. Não somos produtos – mesmo que tenha se tornado natural alimentar essa fantasia;</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">4) Evite usar a alienação trazida pelo excesso de ação como “band-aids da alma”;</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">5) Experimente a solitude, o silêncio e a desconexão virtual;</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">6) Se comunique com afeto, assertividade e mais foco no conteúdo/intenção do que na velocidade e prontidão. As mensagens são instantâneas, mas nós não precisamos ser;</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">7) Estabeleça rotinas: “a rotina nos liberta para viver, de fato, aquilo que pode nos trazer prazer e felicidade, com a tranquilidade de que a vida está organizada e fluindo”, orienta Ana Tomazelli;</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">8) Determine os acordos profissionais de contato e acionamento, como, por exemplo, o que configura uma emergência para precisar responder uma mensagem ou um telefone às nove da noite.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">É preciso transformar os acordos de comunicação que estabelecem horários e canais em políticas rigorosas, respeitadas por todos – principalmente pela liderança;</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Pode parecer difícil de acreditar, mas podemos construir uma coexistência saudável e possível de acolher as ocorrências da vida como um todo. “Sou otimista: chegaremos lá”, finaliza Ana Tomazelli.</span></p><p style="text-align: justify;"><br /></p>Denise Silvahttp://www.blogger.com/profile/13351668198710657799noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6679844788994587557.post-51665841627456137272023-04-09T11:42:00.004-03:002023-04-09T11:42:33.746-03:00Ele vive! Ele Reina! Feliz Páscoa<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dwl7BJrZX8N9P4KpJToRAKqLwhqVN9Kj8jtRNrf6qOYvf9ThUVag9FF_EBpc4nRlSmhgnSPEklepM1zxlhCAA' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><br /><p></p>Denise Silvahttp://www.blogger.com/profile/13351668198710657799noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6679844788994587557.post-27898592157222687682023-02-19T11:02:00.009-03:002023-02-19T11:13:54.884-03:00"Como seria se..."<p> <br /></p><div><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" class="bricks--row wrapper rd-row" id="rd-row-l7un2wu4" style="background-color: white; color: black; font-family: sans-serif; max-width: 600px; width: 600px;"><tbody><tr><td align="center" valign="top"><br /><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" class="container" style="max-width: 600px; width: 600px;"><tbody><tr><td bgcolor="transparent" class="bricks--column mobile rd-column" id="rd-column-l7un2yqj" style="background-color: transparent; padding: 0px 10px; vertical-align: middle; width: 580px;" valign="middle"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi61-W4wTMb7A7U8wUWkQvuhtXAYj_iLbMXTeuxgmTqVNjrxzdCp2P4jPWDoAhRbiSuh9ivHPTcRbnzy2x4QiCuCVfQ82yuFxl9IcPKyl8IgY4IvBeB1Bc8FzXsKu5-NvNErKeFP3LBp7q77pyX4rLh68z0GF2MXObJKI8pykZg2zeWEp1kQJeOMEGPiw/s720/20220817-como-seria-se-papo-de-cinema-cartaz.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="720" data-original-width="500" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi61-W4wTMb7A7U8wUWkQvuhtXAYj_iLbMXTeuxgmTqVNjrxzdCp2P4jPWDoAhRbiSuh9ivHPTcRbnzy2x4QiCuCVfQ82yuFxl9IcPKyl8IgY4IvBeB1Bc8FzXsKu5-NvNErKeFP3LBp7q77pyX4rLh68z0GF2MXObJKI8pykZg2zeWEp1kQJeOMEGPiw/s320/20220817-como-seria-se-papo-de-cinema-cartaz.jpg" width="222" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><span style="background-color: transparent;">Natalie, é a personagem central do filme “Como seria se...” , interpretada por Lili Reinhart, que assisti na semana passada. O roteiro brilhante cria duas realidades que seguem paralelas a partir de um determinado momento - o resultado de um teste de gravidez: sendo elas um positivo e, na outra, negativo.</span></div><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" class="bricks--row wrapper rd-row" id="rd-row-l7un5j8n" style="max-width: 600px; text-align: justify; width: 600px;"></table><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><span style="background-color: transparent;">As duas histórias são desenvolvidas e em cada uma das versões, como seria sua vida se o teste de gravidez fosse diferente.</span></div><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" class="bricks--row wrapper rd-row" id="rd-row-l7un5j8n" style="max-width: 600px; text-align: justify; width: 600px;"></table><div style="text-align: justify;"><br /></div><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" class="bricks--row wrapper rd-row" id="rd-row-l7un5j8n" style="max-width: 600px; text-align: justify; width: 600px;"></table><div style="text-align: justify;"><span style="background-color: transparent;">Mistura romance, drama, comédia. Posso apenas dizer que a reflexão cabe a todos nós:</span></div><b><div style="text-align: justify;"><b style="background-color: transparent;">todos colecionamos dezenas ou centenas de “como seria se...” em todas as áreas de nossa vida.</b></div></b><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" class="bricks--row wrapper rd-row" id="rd-row-l7un5j8n" style="max-width: 600px; text-align: justify; width: 600px;"></table><div style="text-align: justify;"><br /></div><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" class="bricks--row wrapper rd-row" id="rd-row-l7un5j8n" style="max-width: 600px; text-align: justify; width: 600px;"></table><div style="text-align: justify;"><span style="background-color: transparent;">Foi assim meu pensamento durante o filme todo sobre refletir sobre a vida, sobre as minhas escolhas.</span></div><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" class="bricks--row wrapper rd-row" id="rd-row-l7un5j8n" style="max-width: 600px; text-align: justify; width: 600px;"></table><div style="text-align: justify;"><br /></div><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" class="bricks--row wrapper rd-row" id="rd-row-l7un5j8n" style="max-width: 600px; text-align: justify; width: 600px;"></table><div style="text-align: justify;"><span style="background-color: transparent;">E sobre essa reflexão não nos exige nenhuma uma resposta, muito menos arrependimentos. É simplesmente uma reflexão bem-vinda, pois ela nos ajuda a compreender os caminhos e, eventualmente, nos abre novas possibilidades, uma vez que, em vez de significar “como poderia ter sido se...”, ela pode soar “como poderá vir a ser se...”.</span></div><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" class="bricks--row wrapper rd-row" id="rd-row-l7un5j8n" style="max-width: 600px; text-align: justify; width: 600px;"></table><div style="text-align: justify;"><br /></div><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" class="bricks--row wrapper rd-row" id="rd-row-l7un5j8n" style="max-width: 600px; text-align: justify; width: 600px;"></table><div style="text-align: justify;"><span style="background-color: transparent;">Toda escolha impacta o futuro – seja a longo ou curto prazo. </span></div><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" class="bricks--row wrapper rd-row" id="rd-row-l7un5j8n" style="max-width: 600px; text-align: justify; width: 600px;"></table><div style="text-align: justify;"><br /></div><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" class="bricks--row wrapper rd-row" id="rd-row-l7un5j8n" style="max-width: 600px; text-align: justify; width: 600px;"></table><div style="text-align: justify;"><br /></div><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" class="bricks--row wrapper rd-row" id="rd-row-l7un5j8n" style="max-width: 600px; text-align: justify; width: 600px;"></table><div style="text-align: justify;"><br /></div><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" class="bricks--row wrapper rd-row" id="rd-row-l7un5j8n" style="max-width: 600px; text-align: justify; width: 600px;"></table><div style="text-align: justify;"><br /></div><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" class="bricks--row wrapper rd-row" id="rd-row-l7un5j8n" style="max-width: 600px; text-align: justify; width: 600px;"></table><div style="text-align: justify;"><br /></div><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" class="bricks--row wrapper rd-row" id="rd-row-l7un5j8n" style="max-width: 600px; text-align: justify; width: 600px;"></table><div style="text-align: justify;"><span style="background-color: transparent;">Adaptado: Luciana Pianaro - Vida Simples </span></div><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" class="bricks--row wrapper rd-row" id="rd-row-l7un5j8n" style="max-width: 600px; text-align: justify; width: 600px;"></table><div style="text-align: justify;"><br /></div><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" class="bricks--row wrapper rd-row" id="rd-row-l7un5j8n" style="max-width: 600px; text-align: justify; width: 600px;"></table><div style="text-align: justify;"><br /></div><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" class="bricks--row wrapper rd-row" id="rd-row-l7un5j8n" style="max-width: 600px; text-align: justify; width: 600px;"></table><div style="text-align: justify;"><br /></div><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" class="bricks--row wrapper rd-row" id="rd-row-l7un5j8n" style="max-width: 600px; text-align: justify; width: 600px;"></table><div style="text-align: justify;"><br /></div><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" class="bricks--row wrapper rd-row" id="rd-row-l7un5j8n" style="max-width: 600px; text-align: justify; width: 600px;"></table><div style="text-align: justify;"><br /></div><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" class="bricks--row wrapper rd-row" id="rd-row-l7un5j8n" style="max-width: 600px; text-align: justify; width: 600px;"></table><div style="text-align: justify;"><br /></div><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" class="bricks--row wrapper rd-row" id="rd-row-l7un5j8n" style="max-width: 600px; text-align: justify; width: 600px;"></table><div style="text-align: justify;"><br /></div><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" class="bricks--row wrapper rd-row" id="rd-row-l7un5j8n" style="max-width: 600px; text-align: justify; width: 600px;"></table><br /><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" class="bricks--row wrapper rd-row" id="rd-row-l7un5j8n" style="max-width: 600px; text-align: justify; width: 600px;"></table><br /></td></tr></tbody></table></td></tr></tbody></table><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" class="bricks--row wrapper rd-row" id="rd-row-l7un5j8n" style="background-color: white; color: black; font-family: sans-serif; max-width: 600px; width: 600px;"><tbody><tr><td align="center" valign="top"><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" class="container" style="max-width: 600px; width: 600px;"><tbody><tr><td bgcolor="transparent" class="bricks--column mobile rd-column" id="rd-column-l7un5lzx" style="background-color: transparent; padding: 0px 10px; vertical-align: middle; width: 280px;" valign="middle"><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="border-collapse: collapse; max-width: 100%; text-size-adjust: 100%; width: 100%px;"><tbody><tr><td align="center" id="rd-image-l7un5pkw" style="color: #666666; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 20px; padding: 10px 0px; text-size-adjust: 100%; word-break: break-word;"><br /></td></tr></tbody></table></td><td bgcolor="transparent" class="bricks--column mobile rd-column" id="rd-column-lcb5mr9i" style="background-color: transparent; padding: 0px 10px; vertical-align: middle; width: 280px;" valign="middle"><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="border-collapse: collapse; max-width: 100%; text-size-adjust: 100%; width: 100%px;"><tbody><tr><td align="center" id="rd-image-l8yum290" style="color: #666666; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 20px; padding: 10px 0px; text-size-adjust: 100%; word-break: break-word;"><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0"><tbody><tr><td style="border-color: rgb(0, 0, 0); border-style: none; border-width: 1px;"></td></tr></tbody></table></td></tr></tbody></table></td></tr></tbody></table></td></tr></tbody></table></div>Denise Silvahttp://www.blogger.com/profile/13351668198710657799noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6679844788994587557.post-29529610092088875552023-02-05T11:08:00.003-03:002023-02-05T11:09:01.510-03:00Cheguei aos 44!<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgw8OHOc3LyFusWe5HPys5wZf0-iFel45PEA0JV9uOhiir-BuGC9HqeFAJjky6IXMxmSzBv6zhucXyTvtr6gl3LgAwDM9VmSe483MPJTiYsnjQQeqVl36g6VBsrGnrmkYZOMBXAZewkB1nbOcAmOys9UVesX_JLszM8uFomZ4esDP9o9HlqaGxiIgMGNQ/s450/Sem%20t%C3%ADtulo.png" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="407" data-original-width="450" height="289" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgw8OHOc3LyFusWe5HPys5wZf0-iFel45PEA0JV9uOhiir-BuGC9HqeFAJjky6IXMxmSzBv6zhucXyTvtr6gl3LgAwDM9VmSe483MPJTiYsnjQQeqVl36g6VBsrGnrmkYZOMBXAZewkB1nbOcAmOys9UVesX_JLszM8uFomZ4esDP9o9HlqaGxiIgMGNQ/s320/Sem%20t%C3%ADtulo.png" width="320" /></a></div><p><span style="font-family: verdana; text-align: justify;">Hoje assinalo meus 44 anos de vida.</span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">É dia de celebrar mas também de refletir.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Olhando para trás, ao longos dos passos, posso dizer eu tenho
sim a vida que eu escolhi, <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>gosto dela do
meu jeito, no meu ritmo. As vezes quando tentam me aceleram digo: - Deixa eu viver!<span style="mso-spacerun: yes;"> </span><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">E é assim, tudo já é tão rápido pra que acelerar mais ainda!<span style="mso-spacerun: yes;"> </span><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Faltam-me coisas? Sim! <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Queria outras mais?<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Com certeza! Mas penso ser injusto as vezes
pedir. Acredito que Deus tem muito mais reservado pra mim ainda, então deixa
Ele (Deus) trabalhar e agir no tempo Dele, e a com a força de vontade que a
vida nos dá continuo sempre enfrente aguardando sempre O novo!<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Posso dizer também, que a vida não só primavera e verão, o
outono e o inverno se instalam, trazendo o inesperado, as incertezas, medos,
desafios! O que eu faço? Continuo caminhando, observando um lado e outro, peço
ajuda, porque não é sempre que se consegue seguir sozinha. <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>A diferença está em como agir e reagir às
estações. Um conselho em off: Faça terapia ajuda muito!<span style="mso-spacerun: yes;"> </span><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Aos 44, posso dizer que já acionei as teclas: ‘Descomplicar’
e ‘Menos esforço’; <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>é engraçado mas é
verdade, acrescento aqui as manias que os anos nos trazem!<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Lembrou as tuas não é????<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Pois bem um novo ciclo se inicia, a vida segue...as vezes fora
do tom por outras dentro dele, <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>não sou perfeita
e nesta vida nunca vou atingir a perfeição.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">E meus conselho aos 44, seja verdadeiro com você mesmo. Seja
você de verdade!<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Parabéns para mim!<span style="mso-spacerun: yes;"> </span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><span style="mso-spacerun: yes;">Até aqui me ajudou o Senhor!</span></span><o:p></o:p></p>Denise Silvahttp://www.blogger.com/profile/13351668198710657799noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6679844788994587557.post-44367807369953770322023-01-08T10:46:00.003-03:002023-01-08T10:46:20.236-03:00A sua intenção muda tudo no seu Ano Novo<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiRLTZlJMY6AnrtnQloCvo0fNoEhEVQGD_D-c3qXwXcTDnBkX7ExcSxUAWkxF8HHKcev4ZsEIVRuA9fSxmoRN-dEGV52IMtgzNC_TPBXo-oqpmLbFQ1GIUv8IBekn6bGBGT429zgH1LJXFUTOdZ1dn4bu2InAV_HPltfbbTmU3yNRQ7FbW7b0XllRWPmQ/s640/new-years-day-7678489_640.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="427" data-original-width="640" height="214" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiRLTZlJMY6AnrtnQloCvo0fNoEhEVQGD_D-c3qXwXcTDnBkX7ExcSxUAWkxF8HHKcev4ZsEIVRuA9fSxmoRN-dEGV52IMtgzNC_TPBXo-oqpmLbFQ1GIUv8IBekn6bGBGT429zgH1LJXFUTOdZ1dn4bu2InAV_HPltfbbTmU3yNRQ7FbW7b0XllRWPmQ/s320/new-years-day-7678489_640.jpg" width="320" /></a></div><br /><span style="font-family: verdana;"><br /></span><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Como você está se sentindo em sua vida atualmente? Quais palavras melhor descrevem a sua sensação atual? Quais palavras qualificam como você quer se sentir ao longo do Ano Novo? Em outras palavras, qual é a sua intenção para 2023?</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Pensar no seu tema anual é uma forma de dar direção e estrutura à sua energia criativa e de cuidar do que é importante para ter uma rotina que realmente funcione nesse momento da sua vida.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><b>“Rotina” </b>é daquelas palavras que costumam ser negligenciadas porque remetem a algo que se repete sempre do mesmo jeito, automaticamente. Para muita gente, isso é sinônimo de coisa chata, negativa, sem graça, sem vida. Mas será que a associação precisa ser essa?</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><i>Rotina é fundamental:</i> minimiza a incerteza e poupa a sua energia porque deixa o seu cérebro mais “leve” (já que você não precisa tomar decisões o tempo inteiro). Isso faz o seu foco e a sua atenção melhorarem, ao mesmo tempo em que, potencialmente, libera espaço para o imprevisto e o que está por vir. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Considerar a sua intenção e fazer a relação com a sua rotina, portanto, é um ato de planejamento fundamental se você realmente quer se sentir bem no próximo ciclo! Para isso acontecer, é necessário que você pense em formas de expressar intencionalmente as sensações que quer experimentar por meio das coisas que vai escolher fazer (isso inclui o que você vai manter e aquilo que você pode criar!). </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Será que você quer se sentir mais inspirada? Mais atenta? Mais calma? Mais aventureira? Mais realizadora? Quais ações favorecem essa sua intenção? Qual o modo de funcionamento que serve para você? Como você vai colocar esse aspecto no seu dia? Como isso se relaciona com a sua carreira? E com a sua saúde? E com todas as outras áreas da sua vida? Sim, aqui você vai precisar tirar um tempo para refletir e se conectar com as suas respostas. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Pode ser revigorante também se, junto com a reflexão sobre intenção, você fizer uma lista de desejos divertidos e significativos para o ano – e que não têm a ver com nenhuma meta de trabalho e carreira! Pense naquelas coisas que não fazem parte da sua rotina, que você não tem considerado a sério e para as quais não fez ainda nenhum plano. Vale tudo: de andar de balão a uma viagem sozinha, de um curso de culinária para aprender a fazer sushi a uma ação de voluntariado. O que vem à sua cabeça?</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">A sua lista de desejos deveria ganhar os contornos da sua intenção: como você quer se sentir ao fazer isso que vai trazer emoções e experiências novas para o seu repertório?</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Então, como e quando você vai se planejar para realizar? De quais informações, recursos e pessoas você necessita para isso acontecer?</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Você pode começar um Ano Novo da mesmíssima forma que terminou o antigo (afinal, é só um dia depois do outro) ou pode colocar uma dose a mais de energia e aproveitar essa passagem simbólica assumindo o lugar de protagonista.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Se não fizer nada, você já vai ter feito uma escolha.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Desejo que em 2023 você <i>não abra mão de estar presente para a sua vida! </i></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"> </span></p><p><span style="font-family: verdana;"><br /></span></p><p style="text-align: left;"><span style="font-family: helvetica;"><i>Por: Ju De Mar, colunista de Vida Simples.</i></span></p><p style="text-align: left;"><span style="font-family: helvetica;"><i>Ilustração: Pixabay</i></span></p><p><br /></p>Denise Silvahttp://www.blogger.com/profile/13351668198710657799noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6679844788994587557.post-30194344361011149622022-11-27T08:40:00.003-03:002022-11-27T08:40:37.434-03:00As pequenas singelezas do cotidiano<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi49u2B3QqGnCdi8O5HJ3AzV03ttYgGouikn8h8s3XURQ93FifkDE98yCv8v0KUCMVeiOG4D5jkeaqESvu_vnlVW44D5v7OCaMmo7m12rMl-M9o2uZ0FrRSgyooJ2Vyfxopu7dWjIh-iMItEUdXV2xCz36Ni2tow5t8eAhJWAd7cWCXRU-jGemFq9azwQ" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="320" data-original-width="640" height="160" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi49u2B3QqGnCdi8O5HJ3AzV03ttYgGouikn8h8s3XURQ93FifkDE98yCv8v0KUCMVeiOG4D5jkeaqESvu_vnlVW44D5v7OCaMmo7m12rMl-M9o2uZ0FrRSgyooJ2Vyfxopu7dWjIh-iMItEUdXV2xCz36Ni2tow5t8eAhJWAd7cWCXRU-jGemFq9azwQ" width="320" /></a></div><br /><p></p><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Pode parecer muito banal para quem está de fora, mas conseguir observar pequenas mudanças nos deixa muito feliz e nos faz pensar sobre a vida. Neste mundo tão corrido em que vivemos, quantos desses pequenos momentos perdemos por estarmos acelerados, fazendo mil coisas ao mesmo tempo, sem atenção plena ao momento?</span></div><div><br /></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">A prática cotidiana de dirigir a atenção, observar e apreciar as pequenas singelezas no dia a dia é fundamental para recuperar a autonomia. Além da autonomia e da percepção que estamos vivos, recuperamos nossa capacidade de obter felicidade com os pequenos prazeres que podem compor nossa jornada diária.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Parar e observar os portões das casas enquanto leva seu cachorro para passear, sentir o apoio dos pés enquanto estiver tomando banho, comer apreciando as diversas texturas que passam pelo seu paladar, ouvir o barulho dos pássaros que cruzam seu jardim, fechar os olhos e sentir a música de uma floresta à noite. Todas essas situações são alguns exemplos que não custam absolutamente nada e nos conectam profundamente com o fluxo da vida que pulsa dentro de nós.</span></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Que tenhamos um a vida cheio de momentos singelos e felizes.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: courier;">Por: Luciana Pianaro/Adaptado</span></div><div><br /></div><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" class="bricks--row wrapper rd-row" id="rd-row-l7un5j8n" style="background-color: #fafafa; color: black; font-family: sans-serif; max-width: 600px; width: 600px;"><tbody><tr><td align="center" valign="top"><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" class="container" style="max-width: 600px; width: 600px;"><tbody></tbody></table></td></tr></tbody></table>Denise Silvahttp://www.blogger.com/profile/13351668198710657799noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6679844788994587557.post-30753524050555562462022-09-27T22:00:00.001-03:002022-09-27T22:00:06.320-03:00Democracia<p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: verdana;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhQwerJ2FNhO39-B_m1dP9YalUmuGiNwDprPyVaEpAPTQbKKwkx4nU_Xacce-lokx1UEOL7iMM6uB0rpn10BnJwmLOP-b66yBskkQhNvXLFNwkGoPnMTIbsiol_FDYylWjt2TA6eCTX18fmRaV70KMWG-nFILwoztmYnCQERA3eNY-mJ70xxcgk1NqXWA" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="374" data-original-width="571" height="210" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhQwerJ2FNhO39-B_m1dP9YalUmuGiNwDprPyVaEpAPTQbKKwkx4nU_Xacce-lokx1UEOL7iMM6uB0rpn10BnJwmLOP-b66yBskkQhNvXLFNwkGoPnMTIbsiol_FDYylWjt2TA6eCTX18fmRaV70KMWG-nFILwoztmYnCQERA3eNY-mJ70xxcgk1NqXWA" width="320" /></a></span></div><span style="font-family: verdana;"><br /></span><span style="font-family: verdana;">Como bem disse Sir Winston Churchill, uma das lideranças políticas mais corajosas a enfrentar e derrotar o nazismo na segunda grande guerra, “a democracia é a pior forma de governo, à exceção de todas as demais formas que têm sido experimentadas ao longo da história”.</span><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">democracia é mais do que eleições diretas, é mais do que votar. tem a ver com liberdades de crença, de expressão, de imprensa; instituições republicanas; direitos assegurados de livre associação da sociedade civil; participação popular nos processos decisórios em questões públicas; transparência dos governos e seus governantes; e muito mais. mas, sim, eleições diretas e direito ao voto são marcos significativos da democracia. o dia de votar deve ser uma festa cívica. o momento quando a sociedade expressa em voz alta seu julgamento a respeito dos governantes que têm mandatos e suas esperanças a respeito de um sem número de candidatos e candidatas.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Minha oração pelo futuro do nosso Brasil: que venham novos dias de justiça e paz!</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">Por: Ed René Kivitz</span></p>Denise Silvahttp://www.blogger.com/profile/13351668198710657799noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6679844788994587557.post-27435769015237379082022-07-27T21:44:00.004-03:002022-07-27T21:44:36.414-03:00Tempo de Esvaziar<p><span style="font-family: verdana;"><br /></span></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEia59eF-VqAj4ERyXFuCPeUOxJkiRtUhV0RcdDqORZtXBpzmNV5WwCJEzf3CM8MPApTQmUARkEQPGDg85DM_t-Hd4nXkNGS8hrT9fASLY6fcStFiLojL9I1tirfbKWO_2mTnvLrxwZjX8u4FriLGq2mke97GH1SZBHcwLZK5m0-SkW1IXjopJU4CDhmVg/s640/head-2709732_640.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="280" data-original-width="640" height="175" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEia59eF-VqAj4ERyXFuCPeUOxJkiRtUhV0RcdDqORZtXBpzmNV5WwCJEzf3CM8MPApTQmUARkEQPGDg85DM_t-Hd4nXkNGS8hrT9fASLY6fcStFiLojL9I1tirfbKWO_2mTnvLrxwZjX8u4FriLGq2mke97GH1SZBHcwLZK5m0-SkW1IXjopJU4CDhmVg/w400-h175/head-2709732_640.jpg" width="400" /></a></div><br /><span style="font-family: verdana;"><br /></span><p></p><p><span style="font-family: verdana;">Na vida há tempos de esvaziar... Esvaziar a alma, esvaziar nossa história... </span></p><p><span style="font-family: verdana;">De coisas e pessoas... </span></p><p><span style="font-family: verdana;">Como o mar que enche e esvazia... </span></p><p><span style="font-family: verdana;">Como a água da piscina que precisa ser trocada... </span></p><p><span style="font-family: verdana;">Nossa história precisa de mudanças e para mudar é preciso esvaziar... </span></p><p><span style="font-family: verdana;">Esvaziarmos de tudo que acumulamos durante uma vida , pois a alma se sente pesada e sedenta de novas histórias, já cansada de histórias antigas... </span></p><p><span style="font-family: verdana;">As mesmas dores, os mesmos complexos os mesmos erros... Cansada de ilusões cabe esvaziar... </span></p><p><span style="font-family: verdana;">Como um balão prestes a estourar cabe esvaziar... </span></p><p><span style="font-family: verdana;">Para encher novamente com mais beleza e leveza, ciente da quantidade de ar que aguenta... Esvaziar, respirar, se olhar... </span></p><p><span style="font-family: verdana;">Se desfazer do que já não serve... Renascer se refazer... </span></p><p><span style="font-family: verdana;">E fluir pela vida em busca de novos sentidos e verdades... Chega o momento em que ou esvaziamos ou explodimos ... Esvazie então enquanto é tempo e renasça...</span></p><p><span style="font-family: verdana;">Ainda é possível viver de outra forma...</span></p><p><span style="font-family: verdana;">Basta escutar seu coração ele dirá o que já não serve e deixará sua alma leve e feliz... </span></p><p><span style="font-family: verdana;">Liberte-se...</span></p><p><span style="font-family: verdana;"><br /></span></p><p><span style="font-family: courier;">(Autor desconhecido)</span></p><p><span style="font-family: courier;">Imagem: Pixabay</span></p>Denise Silvahttp://www.blogger.com/profile/13351668198710657799noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6679844788994587557.post-27589782072984157112022-07-20T21:40:00.002-03:002022-07-20T21:42:02.242-03:00Dia do Amigo - 20 de Julho<h1 style="text-align: left;"><span face="Roboto, Arial, sans-serif" style="color: #030303;"><span style="background-color: #f9f9f9; font-size: 14px; white-space: pre-wrap;"><div class="separator" style="clear: both; font-weight: normal; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/uj4y7cTeMQI" width="320" youtube-src-id="uj4y7cTeMQI"></iframe></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span color="var(--ytd-video-primary-info-renderer-title-color,var(--yt-spec-text-primary))" style="font-size: var(--ytd-video-primary-info-renderer-title-font-size,var(--yt-navbar-title-font-size,inherit)); text-align: left;">Nossa Riqueza- </span><span color="var(--ytd-video-primary-info-renderer-title-color,var(--yt-spec-text-primary))" style="font-size: var(--ytd-video-primary-info-renderer-title-font-size,var(--yt-navbar-title-font-size,inherit)); font-weight: normal; text-align: left;">Paulo César Baruk -</span><span color="var(--ytd-video-primary-info-renderer-title-color,var(--yt-spec-text-primary))" style="font-size: var(--ytd-video-primary-info-renderer-title-font-size,var(--yt-navbar-title-font-size,inherit)); font-weight: normal; text-align: left;"> ft. Thiago Grulha</span></div></span></span></h1><h1><div></div><div><span face="Roboto, Arial, sans-serif" style="color: #030303;"><span style="background-color: #f9f9f9; font-family: verdana; font-size: 14px; font-weight: normal; white-space: pre-wrap;">Na escola, na rua, na praça, na igreja,</span></span></div><span style="font-family: verdana; font-weight: normal;"><span face="Roboto, Arial, sans-serif" style="color: #030303;"><span style="background-color: #f9f9f9; font-size: 14px; white-space: pre-wrap;">na praia ou em qualquer lugar<br /></span></span><span face="Roboto, Arial, sans-serif" style="color: #030303;"><span style="background-color: #f9f9f9; font-size: 14px; white-space: pre-wrap;">Um gesto, um sorriso, um abraço,<br /></span></span><span face="Roboto, Arial, sans-serif" style="color: #030303;"><span style="background-color: #f9f9f9; font-size: 14px; white-space: pre-wrap;">um passo, um café e assim vai começar<br /></span></span><span face="Roboto, Arial, sans-serif" style="color: #030303;"><span style="background-color: #f9f9f9; font-size: 14px; white-space: pre-wrap;">E a gente fala das coisas da vida,<br /></span></span><span face="Roboto, Arial, sans-serif" style="color: #030303;"><span style="background-color: #f9f9f9; font-size: 14px; white-space: pre-wrap;">é papo que não quer parar<br /></span></span><span face="Roboto, Arial, sans-serif" style="color: #030303;"><span style="background-color: #f9f9f9; font-size: 14px; white-space: pre-wrap;">Falamos de lutas, de sonhos,<br /></span></span><span face="Roboto, Arial, sans-serif" style="color: #030303;"><span style="background-color: #f9f9f9; font-size: 14px; white-space: pre-wrap;">histórias vividas e do que virá</span></span></span></h1><h1><span style="font-family: verdana; font-weight: normal;"><span face="Roboto, Arial, sans-serif" style="color: #030303;"><span style="background-color: #f9f9f9; font-size: 14px; white-space: pre-wrap;"><br /></span></span><span face="Roboto, Arial, sans-serif" style="color: #030303;"><span style="background-color: #f9f9f9; font-size: 14px; white-space: pre-wrap;">Quem encontra alguém pra caminhar<br /></span></span><span face="Roboto, Arial, sans-serif" style="color: #030303;"><span style="background-color: #f9f9f9; font-size: 14px; white-space: pre-wrap;">nessa estrada que é viver<br /></span></span><span face="Roboto, Arial, sans-serif" style="color: #030303;"><span style="background-color: #f9f9f9; font-size: 14px; white-space: pre-wrap;">Tem esperança e gratidão no olhar,<br /></span></span><span face="Roboto, Arial, sans-serif" style="color: #030303;"><span style="background-color: #f9f9f9; font-size: 14px; white-space: pre-wrap;">os amigos são nossa riqueza<br /></span></span><span face="Roboto, Arial, sans-serif" style="color: #030303;"><span style="background-color: #f9f9f9; font-size: 14px; white-space: pre-wrap;">Quem encontra alguém pra caminhar</span></span><span face="Roboto, Arial, sans-serif" style="color: #030303;"><span style="background-color: #f9f9f9; font-size: 14px; white-space: pre-wrap;"><br /></span></span><span face="Roboto, Arial, sans-serif" style="color: #030303;"><span style="background-color: #f9f9f9; font-size: 14px; white-space: pre-wrap;">nessa estrada que é viver<br /></span></span><span face="Roboto, Arial, sans-serif" style="color: #030303;"><span style="background-color: #f9f9f9; font-size: 14px; white-space: pre-wrap;">Tem esperança e gratidão no olhar,<br /></span></span><span face="Roboto, Arial, sans-serif" style="color: #030303;"><span style="background-color: #f9f9f9; font-size: 14px; white-space: pre-wrap;">os amigos são nossa riqueza</span></span></span></h1><h1><span style="font-family: verdana; font-weight: normal;"><span face="Roboto, Arial, sans-serif" style="color: #030303;"><span style="background-color: #f9f9f9; font-size: 14px; white-space: pre-wrap;"><br /></span></span><span face="Roboto, Arial, sans-serif" style="color: #030303;"><span style="background-color: #f9f9f9; font-size: 14px; white-space: pre-wrap;">Tá sempre presente com a gente,<br /></span></span><span face="Roboto, Arial, sans-serif" style="color: #030303;"><span style="background-color: #f9f9f9; font-size: 14px; white-space: pre-wrap;">nas horas difíceis não pode faltar<br /></span></span><span face="Roboto, Arial, sans-serif" style="color: #030303;"><span style="background-color: #f9f9f9; font-size: 14px; white-space: pre-wrap;">É voz que incentiva, anima,<br /></span></span><span face="Roboto, Arial, sans-serif" style="color: #030303;"><span style="background-color: #f9f9f9; font-size: 14px; white-space: pre-wrap;">coloca pra cima e nos faz levantar<br /></span></span><span face="Roboto, Arial, sans-serif" style="color: #030303;"><span style="background-color: #f9f9f9; font-size: 14px; white-space: pre-wrap;">E a gente fala das coisas da vida,<br /></span></span><span face="Roboto, Arial, sans-serif" style="color: #030303;"><span style="background-color: #f9f9f9; font-size: 14px; white-space: pre-wrap;">é papo que não quer parar<br /></span></span><span face="Roboto, Arial, sans-serif" style="color: #030303;"><span style="background-color: #f9f9f9; font-size: 14px; white-space: pre-wrap;">Falamos de lutas, de sonhos,<br /></span></span><span face="Roboto, Arial, sans-serif" style="color: #030303;"><span style="background-color: #f9f9f9; font-size: 14px; white-space: pre-wrap;">histórias vividas e do que virá</span></span></span></h1><h1><span style="font-family: verdana; font-weight: normal;"><span face="Roboto, Arial, sans-serif" style="color: #030303;"><span style="background-color: #f9f9f9; font-size: 14px; white-space: pre-wrap;"><br /></span></span><span face="Roboto, Arial, sans-serif" style="color: #030303;"><span style="background-color: #f9f9f9; font-size: 14px; white-space: pre-wrap;">Quem encontra alguém pra caminhar<br /></span></span><span face="Roboto, Arial, sans-serif" style="color: #030303;"><span style="background-color: #f9f9f9; font-size: 14px; white-space: pre-wrap;">nessa estrada que é viver<br /></span></span><span face="Roboto, Arial, sans-serif" style="color: #030303;"><span style="background-color: #f9f9f9; font-size: 14px; white-space: pre-wrap;">Tem esperança e gratidão no olhar,<br /></span></span><span face="Roboto, Arial, sans-serif" style="color: #030303;"><span style="background-color: #f9f9f9; font-size: 14px; white-space: pre-wrap;">os amigos são nossa riqueza<br /></span></span><span face="Roboto, Arial, sans-serif" style="color: #030303;"><span style="background-color: #f9f9f9; font-size: 14px; white-space: pre-wrap;">Quem encontra alguém pra caminhar<br /></span></span><span face="Roboto, Arial, sans-serif" style="color: #030303;"><span style="background-color: #f9f9f9; font-size: 14px; white-space: pre-wrap;">nessa estrada que é viver<br /></span></span><span face="Roboto, Arial, sans-serif" style="color: #030303;"><span style="background-color: #f9f9f9; font-size: 14px; white-space: pre-wrap;">Tem esperança e gratidão no olhar,<br /></span></span><span face="Roboto, Arial, sans-serif" style="color: #030303;"><span style="background-color: #f9f9f9; font-size: 14px; white-space: pre-wrap;">os amigos são ...Nossa Riqueza!</span></span></span></h1>Denise Silvahttp://www.blogger.com/profile/13351668198710657799noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6679844788994587557.post-91720227104883521132022-05-11T21:17:00.002-03:002022-05-11T21:17:24.468-03:00Desapegar nos deixa mais leves <p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMZJGvKIlzvG7M7TGZDOZOJUt0wem1ltW0pFqa-KUoRUp_8MQzr9uY8gZKPbIlGOR5EPq-Va_KzGY-wVIm_CDK8EUANcNmSoT6F6lc6rthxBPUL-0r5Np6Z570Beap53VoeMk-F6bYR60RTXUHmCDGornVsG-08JNEuIeq8-AiNV0iA7ykWE8RW5b_SQ/s640/ball-3371541_640.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="425" data-original-width="640" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMZJGvKIlzvG7M7TGZDOZOJUt0wem1ltW0pFqa-KUoRUp_8MQzr9uY8gZKPbIlGOR5EPq-Va_KzGY-wVIm_CDK8EUANcNmSoT6F6lc6rthxBPUL-0r5Np6Z570Beap53VoeMk-F6bYR60RTXUHmCDGornVsG-08JNEuIeq8-AiNV0iA7ykWE8RW5b_SQ/s320/ball-3371541_640.jpg" width="320" /></a></div><br /><span style="font-family: verdana;"><br /></span><p></p><p style="text-align: center;"><i><span style="font-family: verdana;">Nós nos apegamos a algo porque temos medo de não sobreviver sem a sua presença, mas desapegar não é simplesmente deixar ir, desfazer-se. Isso vale para a coisas, mas a principalmente, para sentimentos que guardamos dentro de nós. Encarar dores, frustrações e medos é algo difícil, mas necessário à nossa evolução. (</span><span style="font-family: verdana; font-size: small;">Matéria escrita pela jornalista Liane Alves, na edição 203 em 2019)</span></i></p><p style="text-align: center;"><i><span style="font-family: verdana; font-size: small;"><br /></span></i></p><p style="text-align: center;"><i><span style="font-family: verdana; font-size: small;"><br /></span></i></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Passei os últimos dias acompanhada por montanhas de caixas, em mais uma mudança de endereço. Revisitei lembranças importantes enquanto embalava os objetos, guardando cuidadosamente pedaços da vida da família para o novo lar. Nesse processo, parei para pensar como é lindo o poder que algumas coisas têm de ativar memórias na gente.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Por outro lado, me dei conta de tantos objetos que foram apenas figurantes neste filme da vida, com participações tão pontuais que, muitas nem sabia dizer como vieram parar na minha casa. É o caso, por exemplo, daquele sapato que usei apenas uma vez, no casamento de uma amiga, e que ficou desde então lacrado no armário, sem utilidade. Das roupas que meu filho ganhou de aniversário e que nem deu tempo de usar porque ele cresceu e já não servem mais. Dos livros da faculdade, que não fazem mais sentido agora.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Esse processo de desapegar, mais uma vez, me deixou mais leve. Destinei muita coisa para bazares de algumas instituições da cidade. Outras, foram para familiares ou amigos próximos. Sinto o quanto essa renovação de energias e o contato com lembranças especiais da minha história deixaram a tarefa de recriar a noção de lar no novo endereço um pouco mais fácil.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">Por: Luciana Pianaro</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">CEO e Publisher da Vida Simples</span></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><br /></p>Denise Silvahttp://www.blogger.com/profile/13351668198710657799noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6679844788994587557.post-42364633568045954352022-04-15T20:17:00.007-03:002022-04-15T20:20:44.572-03:00Permaneçam firmes<p style="text-align: justify;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiqk3fs7uf2jaktGnX-ljStf-o23MkX4X_VRMxUBCP22x7WRRcJ3siMjiTmDkVu_eU1qtxIx3e1NbDtPokjhPzOWbIZlvhs4rxkGeTcuKGJCIPMIi_Hw26auwNdZEkDrzVr2fEVOVacQNVLP8eQfNWiyK33aUJuq1G6xwPeMBwj6QStPUjTV9SvAlxiaw/s640/crosses-2713356_640.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="360" data-original-width="640" height="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiqk3fs7uf2jaktGnX-ljStf-o23MkX4X_VRMxUBCP22x7WRRcJ3siMjiTmDkVu_eU1qtxIx3e1NbDtPokjhPzOWbIZlvhs4rxkGeTcuKGJCIPMIi_Hw26auwNdZEkDrzVr2fEVOVacQNVLP8eQfNWiyK33aUJuq1G6xwPeMBwj6QStPUjTV9SvAlxiaw/s320/crosses-2713356_640.jpg" width="320" /></a></div><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: "PT Serif", serif; font-size: 24px; font-style: italic; text-align: center;"><br /></span><p></p><p style="text-align: center;"><span style="color: #222222; font-family: PT Serif, serif;"><span style="background-color: white; font-size: 24px;"><i>…sejam fortes e firmes. Trabalhem sempre para o Senhor com entusiasmo… 1 Coríntios 15:58</i></span></span></p><p style="text-align: center;"><span style="color: #222222; font-family: PT Serif, serif;"><span style="background-color: white; font-size: 24px;"><i><br /></i></span></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #222222; font-family: verdana;"><span style="background-color: white;">Adriano e sua família são perseguidos por sua fé em Jesus no país em que vivem. Porém, demonstram o amor de Cristo em todas as circunstâncias. Em pé no pátio da igreja, que fora atingido por balas quando os terroristas o usaram como campo de treinamento, ele disse: “Hoje é Sexta-Feira Santa. Lembramos que Jesus sofreu por nós na cruz”. E sofrimento, prosseguiu, é algo que os cristãos daqui entendem bem. Mas a família dele decidiu permanecer: “Permanecemos aqui, firmes”.</span></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: verdana;">Esses cristãos seguem o exemplo das mulheres que ficaram assistindo a Jesus morrer na cruz (Marcos 15:40). Elas, incluindo Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago e José, e Salomé, tiveram coragem de permanecer, pois os amigos e familiares de um inimigo do estado poderiam ser ridicularizados e punidos. No entanto, as mulheres demonstraram o amor a Jesus por sua própria presença com Ele, mesmo quando o seguiram e o serviram na Galileia (v.41). Elas permaneceram com Ele na hora da Sua necessidade mais profunda.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: verdana;">Neste dia em que nos lembramos do maior presente de nosso Salvador, Sua morte na cruz, reserve um momento para pensar em como podemos honrar Jesus quando enfrentamos provações de vários tipos (Tiago 1:2-4). E também nos irmãos que sofrem pela fé em todo o mundo. Como Adriano pediu: “Por favor, você pode incluir esse pedido em suas orações?”.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #222222; font-family: verdana;"><span style="background-color: white;"><br /></span></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #222222; font-family: verdana;"><span style="background-color: white;"><b>Por: Amy Boucher Pye</b></span></span></p>Denise Silvahttp://www.blogger.com/profile/13351668198710657799noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6679844788994587557.post-83977082722586406282022-03-01T20:43:00.002-03:002022-03-01T20:43:30.380-03:00O que dizer dos meus 43 anos<p><span style="font-family: verdana;"><b>No dia 5 de fevereiro, completei 43 anos de idade.</b></span></p><p><span style="font-family: verdana;"><br /></span></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgpqnG8w4ZlThpwYriE3047CKEdWRal8KvaHth0Kg75wSP5yCSiuKARLVOt2Fu4NxKXBgcEqQw2epVwIPEZFheqewCyohp0LZpslkhsy-qcMFvm4xmJ6yxZlz_LoYCNKcPo7DFRfyV0rQdduMz4yxlG088KMCHhFpqgCgxwIzYUc2WgkZERXCFZesIj1w=s497" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="461" data-original-width="497" height="297" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgpqnG8w4ZlThpwYriE3047CKEdWRal8KvaHth0Kg75wSP5yCSiuKARLVOt2Fu4NxKXBgcEqQw2epVwIPEZFheqewCyohp0LZpslkhsy-qcMFvm4xmJ6yxZlz_LoYCNKcPo7DFRfyV0rQdduMz4yxlG088KMCHhFpqgCgxwIzYUc2WgkZERXCFZesIj1w=s320" width="320" /></a></div><br /><span style="font-family: verdana;"><br /></span><p></p><p><span style="font-family: verdana;"><br /></span></p><p><span style="font-family: verdana;">O que dizer dos meus 43 anos?</span></p><p><span style="font-family: verdana;">Bem posso começar agradecendo por chegar até aqui...</span></p><p><span style="font-family: verdana;">Posso dizer que cheguei aos 43 anos de vida, aprendendo a ouvir meu coração, emoções, sentimentos.</span></p><p><span style="font-family: verdana;">Posso dizer que este último ano foi um turbilhão de tudo e mais alguma coisa acontecendo dentro de mim, tudo por causa da mudança assumida em mim e para mim. </span></p><p><span style="font-family: verdana;">Posso dizer que aprendi a gostar de mim... do que tenho construído aqui dentro.</span></p><p><span style="font-family: verdana;">Posso dizer que os ciclos, e tenho refletido muito sobre isso, poder ser cruéis...doloridos mas podem nos trazer paisagens belas e acontecimentos incríveis.</span></p><p><span style="font-family: verdana;">Feliz aniversário pra mim!</span></p>Denise Silvahttp://www.blogger.com/profile/13351668198710657799noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6679844788994587557.post-66589256828517241242022-01-20T21:16:00.001-03:002022-01-20T21:20:09.510-03:00Janeiro Branco: livros para pensar sobre saúde mental<p style="text-align: justify;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiIRt--0ULHv9DY2paErUH4A-e3opeqba5quLou253z6sb7a4aApX-4p7Xp0b8B_ulsnKDpe5FuDWMMW90jEPxKfQWY2ynCvfKQYBlJLC_Cj0V8xq_qGDfwQhtReyhGFeAwAMjQhV9qGnpM4sMJFoklQyPEdQqrN-uQMdOs3lNEzj4cHEfkvYRX_vYMDg=s1160" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="523" data-original-width="1160" height="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiIRt--0ULHv9DY2paErUH4A-e3opeqba5quLou253z6sb7a4aApX-4p7Xp0b8B_ulsnKDpe5FuDWMMW90jEPxKfQWY2ynCvfKQYBlJLC_Cj0V8xq_qGDfwQhtReyhGFeAwAMjQhV9qGnpM4sMJFoklQyPEdQqrN-uQMdOs3lNEzj4cHEfkvYRX_vYMDg=w400-h180" width="400" /></a></div><span style="font-family: verdana;"><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></p>Com discussões cada vez mais frequentes sobre saúde mental, não dá para deixar de falar sobre o Janeiro Branco. Desde 2014, psicólogos e psiquiatras aproveitam o mês para atrair a atenção da sociedade para questões relacionadas à saúde da mente e das emoções das pessoas.</span><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Sabemos que ler não é o mesmo que fazer terapia, mas o hábito pode ser terapêutico. Não são poucos os estudos que comprovam os benefícios da leitura para a neuroplasticidade cerebral. Ler contribui para a liberação de hormônios como a serotonina e a dopamina, trazendo um pouquinho de felicidade instantânea e ajudando até no controle da dor.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Pensando nisso, trouxe uma seleção de obras cuja leitura pode levar a boas reflexões sobre nossa saúde mental.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: verdana;">1. Um convite à pausa</span></b></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Em “A Magia do silêncio”, a monja canadense Kanyko Tannier pede ao leitor para fazer uma pausa e refletir sobre como os estímulos do mundo moderno estão nos levando para um buraco negro, obviamente sem fundo. Durante a leitura, que mescla casos divertidíssimos da monja com algumas dicas e práticas, é possível pensar sobre a saúde mental e também sobre a nossa relação com a tecnologia, a contemporaneidade e a sociedade.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">A Magia do Silêncio – Kankyo Tannier</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Editora Sextante; 1ª edição (10 setembro 2018)</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">160 páginas</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: verdana;">2. Em busca de mais equilíbrio</span></b></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Quem também acredita na mágica de não se deixar dominar pelo piloto automático é o neurocirurgião James R. Doty que contou a história de filme que é a sua vida em “A maior de todas as mágicas”. No livro, o médico explica que aprender a controlar como reagimos aos eventos adversos é um diferencial para quem busca o equilíbrio. Ele ensina ainda a importância da empatia e de “manter o coração aberto” aos desafios e oportunidades.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">A maior de todas as mágicas – James R. Doty</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Editora Sextante; 1ª edição (12 setembro 2016)</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">240 páginas</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: verdana;">3. O pouco também pode ser muito</span></b></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Não parece engraçado que o sistema nervoso, sendo o centro de tudo, seja tão negligenciado nas nossas conversas diárias? É justamente esse um dos questionamentos que Tim Desmond, autor de “Como ser pleno em um mundo caótico”, faz. Ele revela uma história pessoal impactante, uma infância violenta e pobre, uma adolescência repleta de excessos até chegar ao momento de rever o passado e valorizar o presente. Ao longo da leitura, a sensação que fica é a de que a gente sempre pode fazer mais pela nossa saúde mental, mesmo investindo pouco. Cinco minutos de atenção plena ou meditação em um dia pode parecer uma gota no oceano, mas quando multiplicados e acrescidos do poder da constância, podem sim fazer um pequeno milagre.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Como ser pleno em um mundo caótico – Tim Desmond</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Editora Harper Collins; 1ª edição (13 janeiro 2020)</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">192 páginas</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: verdana;">4. Um diário para combater a depressão</span></b></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">A literatura também é uma arma poderosa na luta pela valorização da saúde mental. Embora seja comum pensar em livros que tratem de suicídio ou loucura, vale lembrar também de quando a escrita é usada como forma de superar um trauma e restabelecer o equilíbrio. É o caso de “As vantagens de ser invisível”, um delicioso diário escrito por um adolescente lutando contra a depressão e os pensamentos suicidas. Sim, é um livro delicioso, repleto de referências musicais, cinematográficas, questionamentos típicos da idade, paixonites e, claro, uma profunda reflexão sobre como lidamos com o medo e a dor.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">As vantagens de ser invisível – Stephen Chbosky</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Editora Rocco Jovens Leitores; 1ª edição (13 abril 2021)</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">288 páginas</span></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: verdana;">5. Sobre luto e sobre ciclos da vida</span></b></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Aliás, foi justamente uma profunda reflexão que rendeu “O ano do pensamento mágico” à escritora, recém falecida, Joan Didion. Após a morte súbita do marido, ela decidiu escrever, todos os dias por um ano, as lembranças, impressões e dúvidas que sentiu ao longo do período. Enfim, um retrato fiel, duro e envolvente do luto e de como ele pode ser superado. Serve, inclusive, até para quem não está passando por essa realidade, mas consegue usar as palavras de Didion como uma alavanca para gerar novas reflexões acerca da vida, dos ciclos e da importância de não reprimir as emoções.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">O Ano do pensamento mágico – Joan Didion</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Editora Harper Collins </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">240 páginas</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">_____________________________</span></p><p style="text-align: center;"><span style="font-family: verdana;"><b>Boa Leitura!</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"> </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;"><b>Por:</b> RAYZA FONTES (rayzagfontes) </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;"><b>Fonte: </b>https://vidasimples.co/colunistas/janeiro-branco-5-livros-para-pensar-sobre-saude-mental/</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;"><b>Foto:</b> site Vida Simples</span></p><p><br /></p>Denise Silvahttp://www.blogger.com/profile/13351668198710657799noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6679844788994587557.post-61776870955452698522022-01-06T20:37:00.005-03:002022-01-06T20:37:58.060-03:00Dia da Gratidão!<p><br /></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEihr7pPzCGwtgIVgZnyQfyzD-wCceK4sj8LsvTvqNRsNgX16L0s4FmRAvUh0W04In_sHwRTtp3yYB9Jk8AKFWBAhtYsEOqJW-tPg_x3nXoVhXBZnOfzZxWG__g4fFGIsYSkBXnJs_hVTegCsz850_LR_YRmdz7btttPudeiQCXL3fJ4MklSGZAvr1rEXw=s445" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="445" data-original-width="346" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEihr7pPzCGwtgIVgZnyQfyzD-wCceK4sj8LsvTvqNRsNgX16L0s4FmRAvUh0W04In_sHwRTtp3yYB9Jk8AKFWBAhtYsEOqJW-tPg_x3nXoVhXBZnOfzZxWG__g4fFGIsYSkBXnJs_hVTegCsz850_LR_YRmdz7btttPudeiQCXL3fJ4MklSGZAvr1rEXw=w156-h200" width="156" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><span style="font-family: verdana;">O <b>Dia da Gratidão</b> é comemorado anualmente em <u>6 de janeiro no Brasil.</u></span><p></p><p><span style="font-family: verdana;">Nessa data dedicada ao agradecimento, devemos expressar gratidão por tudo o que somos e temos, por aquilo que nos acontece de bom e pelos desafios com os quais nos deparamos.</span></p><p><span style="font-family: verdana;">Agradecer é um exercício que nos traz muitos benefícios, pois desperta em cada um de nós uma atitude positiva com relação à vida e nos fortalece para os momentos de dificuldades.</span></p><p><br /></p><p>Fonte: Calendarr.com</p>Denise Silvahttp://www.blogger.com/profile/13351668198710657799noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6679844788994587557.post-18392410116312270012021-12-09T21:15:00.007-03:002021-12-09T21:18:54.564-03:00O MAGNIFICO DEUS DE MARIA<p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #282828; font-family: lora; font-size: 18px; margin: 0px 0px 17px; text-align: justify;"><em style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;"></em></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhorRbtzgtYPNWr9SwPTg0puWFZJhGLMP2sJbO0M1BliQudUpCuGUIhQ7n5ja7F-PTuOk28OmjPIvryiqSrJr6naUfu7qp2QAEsIGdAoLoCadbU3XG2DNzrold6z0OaGfMiu7dF-ac17n7sPfFW1dZC0IoMOCAOk5JdJm_b32fyK0rqwP6Qju5uTip_AQ=s1024" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="768" data-original-width="1024" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhorRbtzgtYPNWr9SwPTg0puWFZJhGLMP2sJbO0M1BliQudUpCuGUIhQ7n5ja7F-PTuOk28OmjPIvryiqSrJr6naUfu7qp2QAEsIGdAoLoCadbU3XG2DNzrold6z0OaGfMiu7dF-ac17n7sPfFW1dZC0IoMOCAOk5JdJm_b32fyK0rqwP6Qju5uTip_AQ=s320" width="320" /></a></div><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #282828; font-family: lora; font-size: 18px; margin: 0px 0px 17px; text-align: justify;"><em style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;"></em><em style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;"><em style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;"><br /></em></em></p><span style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;"><div style="text-align: center;"><span style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;"><span style="font-family: verdana;"><i>“A minha alma engrandece ao Senhor, e o meu espírito se alegrou em Deus, meu Salvador, porque contemplou na humildade da sua serva. Pois, desde agora, todas as gerações me considerarão bem-aventurada, porque o Poderoso me fez grandes coisas. Santo é o seu nome. A sua misericórdia vai de geração em geração sobre os que o temem. Agiu com o seu braço valorosamente; dispersou os que, no coração, alimentavam pensamentos soberbos. Derribou do seu trono os poderosos e exaltou os humildes. Encheu de bens os famintos e despediu vazios os ricos. Amparou a Israel, seu servo, a fim de lembrar-se da sua misericórdia a favor de Abraão e de sua descendência, para sempre, como prometera aos nossos pais.” Lucas 1.46-55</i></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;"><span style="font-family: verdana;"><i><br /></i></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;"><span style="font-family: verdana;"><i><br /></i></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;"><span style="font-family: verdana;"><i><br /></i></span></span></div></span><p></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #282828; margin: 0px 0px 17px; text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Maria vê claramente uma das coisas mais notáveis a respeito de Deus: ele está prestes a mudar o curso de toda a história da humanidade; as três décadas mais importantes de todos os tempos estão prestes a começar.</span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #282828; margin: 0px 0px 17px; text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">E onde está Deus? Ocupando-se com duas mulheres humildes e desconhecidas — uma velha e estéril (Isabel), uma jovem e virgem (Maria). E Maria está tão comovida com esta visão de Deus, o amante dos humildes, que irrompe em canção — uma canção que chegou a ser conhecida como “o Magnificat” (Lc 1.46-55).</span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #282828; margin: 0px 0px 17px; text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Maria e Isabel são heroínas maravilhosas no relato de Lucas. Ele ama a fé dessas mulheres. Parece que a coisa que mais o impressiona e aquilo com que ele deseja impressionar Teófilo, o nobre leitor do seu evangelho, é a singeleza e a alegre humildade de Isabel e Maria, ao se submeterem ao seu Deus magnífico.</span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #282828; margin: 0px 0px 17px; text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Isabel diz: “E de onde me provém que me venha visitar a mãe do meu Senhor?” (Lc 1.43). E Maria diz: “Porque contemplou na humildade da sua serva” (Lc 1.48).</span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #282828; margin: 0px; text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">As únicas pessoas cujas almas podem realmente magnificar o Senhor são pessoas como Isabel e Maria — pessoas que reconhecem sua condição humilde e estão maravilhadas pela condescendência de Deus magnífico.</span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #282828; margin: 0px; text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #282828; font-family: lora; font-size: 18px; margin: 0px; text-align: justify;"><br /></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: lora; font-size: 18px; margin: 0px; text-align: justify;"><span style="color: #282828;">Artigo: D<em style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;">evocional <b>Boas-Novas de Grande Alegria</b> - Johw Piper</em></span></p>Denise Silvahttp://www.blogger.com/profile/13351668198710657799noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6679844788994587557.post-25769289182346777682021-10-30T18:45:00.007-03:002021-10-30T18:48:56.053-03:00Não despreze o Halloween<p><span style="font-family: verdana;"><br /></span></p><p><span style="font-family: verdana;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: verdana;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjLuX0DQosL80YfamfSRyKhm6NanUdGIxKDq0J9K4ROHftuxEBAoyNoHKYqwBnkcYYSNe4iY9-OdeKZkn1mC3YPX5s2NXqUqu3J084o3IkobNrCP-QSe9dnRv259KASHrliYU6etHhAMc1C/s550/halloween-2770084_960_720.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="369" data-original-width="550" height="215" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjLuX0DQosL80YfamfSRyKhm6NanUdGIxKDq0J9K4ROHftuxEBAoyNoHKYqwBnkcYYSNe4iY9-OdeKZkn1mC3YPX5s2NXqUqu3J084o3IkobNrCP-QSe9dnRv259KASHrliYU6etHhAMc1C/s320/halloween-2770084_960_720.jpg" width="320" /></a></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Está chegando o Halloween e com ele a angústia de muitos cristãos, principalmente pais que não sabem como lidar com os filhos que são convidados para participar de festas na escola, na vizinhança, etc. As preocupações são legítimas e muitas vezes, para não dizer na maioria das vezes, os pais querem blindar os seus filhos da cultura deste mundo. Entretanto, acredito que perdemos uma excelente oportunidade de fazer conexões significativas e aproximar nossos filhos e demais pessoas com a mensagem do evangelho.</span></div><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Quando estudamos cosmovisão cristã, temos diante de nós alguns parâmetros que nos ajudam a fazer uma leitura mais sensível e honesta tanto da nossa cultura, quanto das interações que podemos ter com a cultura cristã. Olhar pelas lentes do cristianismo nos libertará de um cativeiro privado da fé e mais, nos mostrará que a nossa identidade cristã não é moldada pela cultura secular, mas pelo próprio Deus que nos deu vida juntamente em Cristo.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">O próprio Jesus, aliás, foi quem disse em sua oração ao Pai que está registrada em João 17 que o Senhor não nos tirasse do mundo, mas nos livrasse do maligno. Ainda pediu ao Pai que nos santificasse na verdade, sendo a Sua Palavra a verdade. Pois bem, uma vez inseridos neste mundo, vivendo nesta era com todas as características de uma cultura que despreza o Senhor e sua Palavra, como podemos achar os pontos de conexões para pregar o evangelho?</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Minha proposta é que avaliemos as nossas interações com as atividades seculares a partir daquilo que os autores que escrevem sobre cosmovisão sugerem: Rejeitar, Receber e Redimir. Uma vez que aplicamos este modelo avaliativo, conseguiremos interagir de forma intencional, uma interação que não se rende aos padrões do mundo, mas que exercer influencia e impacta a cultura secular através do evangelho.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><b><span style="color: #b45f06;">Rejeitar:</span></b> O que do Halloween eu, como cristão, preciso rejeitar? Primeiramente, precisamos falar sobre a origem do Halloween. A origem da festa é pagã e tinha como objetivo comemorar o fim do verão e o começo do novo ano Celta e suas colheitas. Por ser uma festa muito popular, houve uma aproximação por parte da Igreja Católica que, por sua vez mudou o calendário do Dia de Todos os Santos. Era 13 de Maio e foi para 1º de Novembro e assim as festas quase que se fundiram.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">No dia 31 de Outubro as pessoas faziam alguns rituais para tentar conter a maldade dos mortos que, neste dia se encontravam entre o mundo espiritual e o mundo real, e destruíram tanto as pessoas quanto as colheitas. As pessoas faziam fogueiras, invocavam os mortos, acendiam velas e rezavam por famílias para que os espíritos não os perturbassem.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Pois bem, nós precisamos rejeitar este tipo de prática. Nós não temos motivos para invocar mortos, sermos aprisionados pelo medo ou fazer rituais para que os espíritos não venham a fazer algo de ruim a nós. Rejeitamos esta prática pois temos em nós a presença do Espírito Santo que nos guia na verdade, porque temos a certeza da Obra de Cristo na cruz como o único intermédio entre Deus e os homens e o único que venceu a morte e voltou à vida. Além disso, rejeitamos esta prática pois não precisamos invocar espíritos, visto que já temos livre acesso ao nosso Pai.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><b><span style="color: #b45f06;">Receber:</span></b> Além de sua origem e práticas pagãs, uma vez que o Halloween é uma data festejada em boa parte do mundo, naturalmente foram acrescentados novos elementos e formas de enxergar a festa. O próprio espírito “festivo” da comemoração é visto de outra forma nos dias de hoje. Pode ser que em alguns contextos não, mas provavelmente, quando você ou seu filho é convidado para essa festa, as pessoas não vão fazer fogueiras, invocar espíritos e fazer rituais desta natureza. Na maioria das vezes é mais um motivo para colocar as crianças para brincar e comer alguns doces. Acredito que, com muita sabedoria e de forma intencional, podemos sim interagir neste ambiente amistoso e criativo.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">A nossa identidade em Cristo é o suficiente para entendermos que uma festa não vai mudar a minha vida. Hoje em dia, é mais fácil pessoas se perdendo em festas de casamento que, logo após uma cerimônia linda e abençoada, os noivos oferecem um verdadeiro altar para todo tipo de perversidade, do que participar de uma festa do Halloween com os amiguinhos da escola ou da vizinhança.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Eu sei que o argumento pode abrir precedentes para outro tipo de aproximação com a cultura secular, mas precisamos considerar as nossas interações. O apóstolo Paulo já disse que tudo é lícito, mas nem tudo convém. Desta forma, você precisa avaliar e ver se no seu contexto há pontos de conexões que vão gerar algum tipo de relacionamento que seja intencional. É uma boa oportunidade do cristão “sair da toca” e fazer amizades com outras pessoas a fim de testemunhar do amor de Deus para elas.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><b><span style="color: #b45f06;">Redimir: </span></b>Há um ponto de referência na fé cristã e este ponto é a criação de Deus. O Senhor nos criou com o propósito relacional, nos deu estrutura para vivermos estes relacionamentos e nos capacitou para desenvolvermos tudo que Ele colocou à nossa disposição para a Sua glória! O rumo que a história da humanidade tomou depois que Adão e Eva rejeitaram o Senhor, fez com que vivêssemos todos os efeitos da maldade na raça humana. Cristo é quem redime todas as coisas. A Obra de Cristo, planejada desde a eternidade e concretizada através da sua morte e ressurreição nos ajuda a olhar para este ponto de referência que é a criação, mas também a olhamos para frente, pois Ele nos dá nova vida e coloca o nosso olhar na eternidade.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Sendo assim, como posso redimir o Halloween? A festa em si, com suas tradições e origem pagã certamente não será redimida, mas ela gera conexões para falarmos do evangelho, para testemunharmos a nossa nova vida em Cristo e vivermos neste mundo quebrado, redimidos por Cristo e com esperança na eternidade.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Um amigo me contou que quando foi fazer o seu mestrado em teologia nos EUA a igreja em que ele servia tinha uma estratégia muito interessante nesta data. Ao invés de apenas rejeitar ou receber, eles olharam como uma oportunidade de redimir. Todo ano faziam uma festa do Halloween para toda comunidade e isso em si já gerava um impacto: “como assim, uma igreja fazendo uma festa dessa?”, “o cristão também pode participar?”. Nesta festa não tinha nada demais, não passava de uma festa com pessoas fantasiadas comendo e brincando.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Uma vez que quebraram este estereotipo, as pessoas que foram na festa voltavam no próximo domingo e quando chegavam lá, intencionalmente a igreja estava preparada para recebê-los e pregar o evangelho. Por uma simples intervenção como essa, muitas vidas foram transformadas por Cristo por meio da pregação da Sua Palavra.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Se o Halloween é culturalmente comemorado em quase todo o mundo, nós, como cristãos, precisamos lembrar e celebrar o dia 31 de Outubro como um marco na história da igreja e da sociedade. Precisamos celebrar, pois através de atos santos e corajosos de homens de Deus, hoje temos Bíblia em nossas mãos.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Em 31 de Outubro de 1517 Martinho Lutero afixou as 95 teses na porta da Igreja do Castelo de Wittenberg, na Alemanha. Do ponto de vista teológico, a Reforma Protestante tratou de três questões fundamentais afirmando que Cristo e não o papa é a autoridade suprema da Igreja, que a Bíblia e não a tradição é a autoridade sobre o cristão e que a salvação não se compra, não há necessidade de indulgencias, mas somente a fé em Cristo.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">O mundo foi impactado com os frutos da reforma em todas as áreas como literatura, música, arte e educação, sendo berço para que a sociedade desenvolvesse diversas competências ao longo dos anos.</span></p><p style="text-align: justify;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiVutzuIXHPWlno9P5i_xwe2dWLveQlf6MCNgCsmSb5FkIy7m6kwIkZVqqvo7YX_bJnWq7cyUGdYLJBe-ydNE8CNmVm2iSwqxjcxBhAAxBNL3KPZQVE8RRKbWPiIjPJOUk1CI5f2eBVxSua/s1448/cinco-solas.jpg" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="1081" data-original-width="1448" height="149" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiVutzuIXHPWlno9P5i_xwe2dWLveQlf6MCNgCsmSb5FkIy7m6kwIkZVqqvo7YX_bJnWq7cyUGdYLJBe-ydNE8CNmVm2iSwqxjcxBhAAxBNL3KPZQVE8RRKbWPiIjPJOUk1CI5f2eBVxSua/w200-h149/cinco-solas.jpg" width="200" /></a></div><span style="font-family: verdana;"><div style="text-align: justify;">Neste Halloween, use tudo que você tem a sua disposição para mostrar seja para os seus filhos ou para outros que Somente a Fé, somente as Escrituras, Somente a Graça, Somente Cristo e Somente a Glória de Deus que nos leva a festejar a vida do Santo Senhor que nos libertou e nos santifica.</div></span><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Por fim, Não deixe que o grito de medo dessa festa abafe o grito santo e corajoso da Reforma. Não rejeite e receba acriticamente esta data, mas aproveite esta excelente oportunidade para se divertir, comer doces e claro, de forma intencional gerar conexões importantes para testemunhar e ensinar sobre a fé em Cristo.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></p><p style="text-align: left;"><span style="font-family: trebuchet;"><b>Por: Paulo Alves </b></span></p><p style="text-align: left;"><span style="font-family: trebuchet;"><b>Fonte: https://voltemosaoevangelho.com/blog/2021/10/nao-despreze-o-halloween/</b></span></p><p style="text-align: left;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><br /></p>Denise Silvahttp://www.blogger.com/profile/13351668198710657799noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6679844788994587557.post-81567949790192043762021-10-14T21:02:00.004-03:002021-10-14T21:02:22.721-03:00 O que fazer quando sinto medo?<p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0EFAKDoJz5NxUMuArikmPboi7QK_jRl0weQjm7hJa1wRMpWTHsgi3MxJ0ltqcB_nmxftGmXG9Pt4ZfP8t6AM9SyE32HOCWk6fJyJaeuOsPGvGOFrMs1vRyb2m_t2fXxMV63cWu7gAUYeM/s2048/5593.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="1280" data-original-width="2048" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0EFAKDoJz5NxUMuArikmPboi7QK_jRl0weQjm7hJa1wRMpWTHsgi3MxJ0ltqcB_nmxftGmXG9Pt4ZfP8t6AM9SyE32HOCWk6fJyJaeuOsPGvGOFrMs1vRyb2m_t2fXxMV63cWu7gAUYeM/w320-h200/5593.jpg" width="320" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><br /></td></tr></tbody></table><span style="font-family: verdana;">Quando estamos diante do MEDO temos duas reações principais. Luta e fuga. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #741b47; font-family: helvetica;"><i>Lutamos, quando enfrentamos ou atacamos - aí lembramos daquela velha frase: a melhor defesa é o ataque (só que não). Por isso, muitas vezes, assumimos um comportamento impulsivo ou explosivo. </i></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">É como se algo em mim dissesse: antes que eu seja atacada de surpresa, eu mesmo gero o perigo para que eu possa controlar melhor a situação - mesmo isso não sendo possível.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><span style="color: #741b47;">Fugimos quando negamos a situação ou a decisão que precisamos tomar. Dizemos: não sinto medo, só não faço isso porque... bla bla bla... (é medo mesmo).</span> </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Essa negação exclui uma dor muito profunda. Só que a exclusão gera repetição. Então, com frequência, quando negamos algo, repetimos a situação indesejada (mudando os personagens) até que ela possa ser vista e incluída. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Essa repetição pode nos colocar em risco, mas como estamos em negação, não vemos o risco. Por isso, muitas pessoas dizem que não tem medo da morte. Nesse caso não é só negação, é um flerte com ela, como se o perigo pudesse lhe ajudar a resolver no presente uma dor do passado - mesmo não sendo possível. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><span style="color: #741b47;">Moral da história... tanto o ataque quanto a negação são formas arcaicas de lidar com o medo. Funciona? Sim, claro. Se não funcionasse a gente não estava aqui. Porém, com a nossa evolução, já conseguimos perceber esses padrões atuando e podemos optar por novas formas de agir. </span></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Então nosso maior desafio é aprender a lidar com as situações abrindo mão do controle e da negação. Digo: Desisto de controlar - confio no processo. Desisto de negar - olho com corinho para minha dor. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Para isso precisamos de muita coragem - no verdadeiro sentido da palavra. COR de coração + AGEM de agir. Ou seja, agir com o coração. Isso não quer dizer agir de forma impulsiva. Isso seria uma forma de obter controle. Coragem também não é agir sem medo. Ausência de medo é negação. Coragem é agir acolhendo o medo com carinho e agir mesmo com medo. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Sinta aí se ressoa </span></p><p><span style="font-family: verdana;"><br /></span></p><p><span style="font-family: verdana;">Por.: @souvivianelopes - www.souvivianelopes.com</span></p><p><span style="font-family: verdana;"><br /></span></p><p><span style="font-family: verdana;">Imagem: Pixabay</span></p>Denise Silvahttp://www.blogger.com/profile/13351668198710657799noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6679844788994587557.post-54145895355885891292021-10-02T18:19:00.003-03:002021-10-02T18:23:01.334-03:00Contentamento<p><br /></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjsIGaddBzE8fiwfa-lzGEdBfXcGeTd_ddFXBC2rGGAv3GzXPIUlRgJS7L4BnzosvZEvK5tkDLx9r2WrLVGQs38EIdYvlAZwZBtq6Jsp_gPHgajRoHWzPymlgM_7s8Y-qFE5ws1rmtTvnNf/s2048/gettyimages-972911914-2048x2048.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1366" data-original-width="2048" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjsIGaddBzE8fiwfa-lzGEdBfXcGeTd_ddFXBC2rGGAv3GzXPIUlRgJS7L4BnzosvZEvK5tkDLx9r2WrLVGQs38EIdYvlAZwZBtq6Jsp_gPHgajRoHWzPymlgM_7s8Y-qFE5ws1rmtTvnNf/s320/gettyimages-972911914-2048x2048.jpg" width="320" /></a></div><br /><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #990000; font-family: verdana;"><i>Disse Filipe [a Jesus]: Senhor, mostra-nos o Pai, e isso nos basta (João 14.8).</i></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">As pessoas estão cada vez menos contentes e satisfeitas com o que possuem: sempre querem mais, desejam a vida do “vizinho” e não percebem como deixam de viver e aproveitar o presente, a família e as conquistas. Ter mais não é sinônimo de sucesso ou alegria. O verdadeiro contentamento é intrínseco ao ser, e não ao ter. Conheço pessoas que compraram tudo o que desejaram e não são felizes e satisfeitas. Da mesma forma, conheço famílias simples plenamente realizadas com o pouco que possuem e por desfrutar disto em união.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">É preciso lembrar que um veículo antigo nos leva ao mesmo lugar que o carro do ano; um cachorro-quente alimenta assim como o caviar; a água de qualquer praia é salgada como a de Fernando de Noronha. Muitos só não aproveitam a sua vida porque querem viver a dos outros. Nunca estão contentes com o que têm, e por isso esquecem que as oportunidades vão embora e só lhes restará o que tiverem. Felicidade é um estado, e não um bem material.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">No texto de hoje, sem entrar no mérito da discussão de Eliú com Jó, um dos conselhos dados foi que o contentamento verdadeiro está em obedecer e servir a Deus (v.11). Isso nos lembra o livro de Eclesiastes: seu escritor, após conquistar tudo o que um homem deseja, concluiu que temer a Deus e obedecer aos seus mandamentos é “o essencial para o homem” (Ec 12.13, NVI). Para esta alegria ser completa e eterna, é preciso desejar o mesmo que Filipe: conhecer a Deus (veja o versículo em destaque).</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Só no Senhor podemos encontrar a real satisfação, pois ele é o Deus da vida, que nos dá o que necessitamos e nos ensina por meio da Bíblia a sermos gratos por tudo. Essa gratidão em Deus é o que nos leva ao contentamento. O texto de Filipenses 4.12-13 (ver abaixo) mostra como Paulo desenvolveu esta característica, e como nós também podemos aprender a ser contentes em qualquer situação.</span></p><p style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: verdana;">Conclusão:</span></b></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Contenta-se aquele que serve a Deus e é grato por isso.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: courier; font-size: x-small;">Por: Gabriel de Araújo Almeida, Ouro Branco/MG</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: courier; font-size: x-small;">Fonte: Presente Diário - 2021/ produção da Rádio Trans Mundial.</span></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">*<span color="rgba(0, 0, 0, 0.87)" face="Roboto, Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; font-size: 14px; letter-spacing: 0.14994px; text-align: left;">Sei o que é passar necessidade e sei o que é ter fartura. Aprendi o segredo de viver contente em toda e qualquer situação, seja bem alimentado, seja com fome, tendo muito, ou passando necessidade.</span></p><span color="rgba(0, 0, 0, 0.87)" face="Roboto, Helvetica, Arial, sans-serif" style="background-color: white; font-size: 14px; letter-spacing: 0.14994px;">Tudo posso naquele que me fortalece.</span><br style="box-sizing: inherit; color: rgba(0, 0, 0, 0.87); font-family: Roboto, Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; letter-spacing: 0.14994px;" /><br style="box-sizing: inherit; color: rgba(0, 0, 0, 0.87); font-family: Roboto, Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; letter-spacing: 0.14994px;" /><a href="https://www.bibliaonline.com.br/nvi/fp/4/12,13+" style="box-sizing: inherit; font-family: Roboto, Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; letter-spacing: 0.14994px;">Filipenses 4:12,13</a>Denise Silvahttp://www.blogger.com/profile/13351668198710657799noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6679844788994587557.post-85763457330364631622021-08-17T21:57:00.001-03:002021-08-17T21:59:51.013-03:00Saudade não precisa doer<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span style="font-family: verdana;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmEvy01hvU6E7T_JlFfLcwfMDYPS7ieG2dTUCAbtgdeTBr_XZfMs8JApa6yaYV_kc6V9gYQeKkCPqG5YSRqUH4zFsAvb5iUz8kWGFnyi-fHfG4M02AwlVk84P44UjDNnaPerVU1DGIM5ZV/" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="575" data-original-width="644" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmEvy01hvU6E7T_JlFfLcwfMDYPS7ieG2dTUCAbtgdeTBr_XZfMs8JApa6yaYV_kc6V9gYQeKkCPqG5YSRqUH4zFsAvb5iUz8kWGFnyi-fHfG4M02AwlVk84P44UjDNnaPerVU1DGIM5ZV/" width="269" /></a></div>De quem e do que você sente saudades?</span></div></div><p><span style="font-family: verdana;">Eu posso dizer que coleciono pessoas, lugares e situações que também deixaram em mim boas lembranças. Essa é a essência da saudade, e só quem viveu sabe.</span></p><p><span style="font-family: verdana;">Há quem relacione saudade com tristeza, mas é possível colocar a saudade no</span></p><p><span style="font-family: verdana;">grupo dos sentimentos alegres, pois estamos, naquele momento, nos lembrando de algo que nos fez felizes.</span></p><p><span style="font-family: verdana;">Ao “éramos felizes e não sabíamos”, prefiro o “sou feliz agora e sei”. Assim, sentir saudades passa a ser um privilégio, e não um fardo.</span></p><p><span style="font-family: verdana;">"Saudade não precisa doer" é o texto de Eugenio Mussak (@eugeniomussak) para a edição de agosto/2021. Leia mais na sua Vida Simples.</span></p><p><span style="font-family: verdana;"><br /></span></p><p><span style="font-family: verdana;"><br /></span></p><p><span style="font-family: trebuchet;">Fonte: Instagram @vidasimples </span></p><p><span style="background-color: white; color: #262626; font-size: 14px;"><span style="font-family: trebuchet;">https://www.instagram.com/p/CSsDWNyr9z6/?utm_source=ig_web_copy_link</span></span></p><p><span style="font-family: trebuchet;"><br /></span></p><p></p><p><br /></p>Denise Silvahttp://www.blogger.com/profile/13351668198710657799noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6679844788994587557.post-78047636954468635752021-07-15T22:00:00.001-03:002021-07-15T22:00:05.170-03:00 Fora da armadilha<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwCwKy3Dz3TYL-XATgYZpPprPx2jLt-vW1Ch4-CvrzR172IlIVhB_mFxjlEEl0kBvfrRpAWIeQPDmGWNtk6HHnobKF-rQKL1Oth452H8-4iglfvJSRYKZVtewchIBdFe9kFuQdcNHFDa1J/s640/trap-5752391_640.png" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="396" data-original-width="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwCwKy3Dz3TYL-XATgYZpPprPx2jLt-vW1Ch4-CvrzR172IlIVhB_mFxjlEEl0kBvfrRpAWIeQPDmGWNtk6HHnobKF-rQKL1Oth452H8-4iglfvJSRYKZVtewchIBdFe9kFuQdcNHFDa1J/s320/trap-5752391_640.png" width="320" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Imagem: Pixabay</td></tr></tbody></table><br /><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: center;"><span style="font-family: verdana;"><b><br /></b></span></p><p style="text-align: center;"><span style="font-family: verdana;"><b>Sei viver na necessidade e também na fartura. Filipenses 4:12</b></span></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">A Vênus papa-moscas é encontrada numa pequena área de terra úmida e arenosa perto de onde moro. É fascinante observar essas plantas carnívoras.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Elas liberam um néctar doce em armadilhas coloridas que lembram flores abertas. Quando um inseto pousa, seus sensores são acionados na borda externa, a armadilha se fecha em menos de um segundo capturando sua vítima. A armadilha, então, fecha-se ainda mais e emite enzimas que consomem a sua presa, dando à planta os nutrientes não fornecidos pelo solo arenoso.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">A Bíblia fala de outra armadilha que pode capturar de repente. O apóstolo Paulo advertiu o jovem Timóteo: “…aqueles que desejam enriquecer caem em tentações e armadilhas e em muitos desejos tolos e nocivos, que os levam à ruína e destruição”. E “alguns, por tanto desejarem dinheiro, desviaram-se da fé e afligiram a si mesmos com muitos sofrimentos” (1 TIMÓTEO 6:9,10).</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">O dinheiro e os bens materiais podem prometer felicidade, mas, se estiverem em primeiro lugar em nossa vida, caminhamos em terreno perigoso. Evitamos essa armadilha tendo o coração agradecido e humilde, atentos à bondade de Deus conosco por Jesus: “…devoção acompanhada de contentamento é, em si mesma, grande riqueza” (v.6).</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">As coisas temporais deste mundo nunca satisfarão como Deus o faz. O contentamento duradouro encontra-se apenas em nosso relacionamento com Ele.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">Por: James Banks/Ministérios Pão Diário</span></p>Denise Silvahttp://www.blogger.com/profile/13351668198710657799noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6679844788994587557.post-15552443473700754582021-05-29T10:04:00.006-03:002021-05-29T10:04:33.043-03:00 A incrível sociedade das pessoas cansadas<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJZo6zoW4CvuYtmdzJWWsMRF_yOQd03YEpMr0bcilOaVOJxoRSsYCgeMMQPjFthEH5zPsgUNsX4jIcGYM3VhvTrgazsfND5gGASoMaxGOUvp1DGF7lsTLV7XMEkjAo4WDHZe4AU1Z1mUhg/s640/young-woman-2194038_640.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><span style="font-family: verdana; font-size: xx-small;"><img border="0" data-original-height="480" data-original-width="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJZo6zoW4CvuYtmdzJWWsMRF_yOQd03YEpMr0bcilOaVOJxoRSsYCgeMMQPjFthEH5zPsgUNsX4jIcGYM3VhvTrgazsfND5gGASoMaxGOUvp1DGF7lsTLV7XMEkjAo4WDHZe4AU1Z1mUhg/s320/young-woman-2194038_640.jpg" width="320" /></span></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: verdana; font-size: x-small;">Imagem: Pixabay</span></td></tr></tbody></table><br /><p><br /></p><p style="text-align: center;"><span style="font-family: verdana;"><i>A obsessão em ter todas as horas do dia preenchidas, o absoluto controle sobre tudo e a conexão constante aumentam os níveis de estresse e ansiedade, e adoecem o corpo e a mente. </i></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Mais do que conhecimento e preparo, a vida hoje exige velocidade. Para conciliar os vários papéis — profissional, pessoal, social e espiritual — mais do que rapidez, precisamos também de competência. Na verdade, a competência não basta, precisamos ter alta performance. Isto é: não basta abraçar todos os papeis, precisamos exercê-los com competência e rapidez e, ainda, subir mais um nível. E achamos esse apelo muito normal. Afinal, temos a tecnologia que facilita tudo.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Estamos conformados com o excesso de exigências. O estilo de viver acelerado é bem visto. Hoje, valoriza-se muito o individuo estressado e hiperativo. Há quem adore exibir a agenda cheia — é um indicador de carreira bem-sucedida. Há um prazer quase ostensivo na afirmação“não tenho tempo para nada”. Aquele que estabelece um horário para encerrar o expediente, é visto como pouco comprometido, profissional de segunda categoria.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><b>É assim mesmo.</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">O filósofo sul-coreano, radicado na Alemanha, Byung-Chul Han — descreveu essa realidade na obra Sociedade do Cansaço — e explica que essa forma de viver não precisa mais da coerção externa, como o sistema capitalista que cobra e empurra para a aceleração. “Somos nós que exercemos pressão sobre nós mesmos”, explica. E é onde estamos hoje. Somos explorados, nos maltratamos e achamos que estamos nos realizando.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Até aqui nada novo. A notícia é que está pior — e o filósofo Han já se deu conta e acrescentou o novo capítulo “a sociedade do esgotamento” ao livro. A competição — devido a escassez de trabalho no mundo — acrescida da pandemia, trouxeram para dentro de casa a era do trabalho. Os líderes — temerários no início, pois pensavam que seus colaboradores fugiriam ao controle e trabalhariam menos — estão satisfeitos. Além da redução de custos, notaram que a produtividade aumentou. Afinal, sem o tempo de deslocação entre casa e trabalho, trabalha-se mais horas a partir de casa.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><b>Comemora-se?</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">E, claro, está tudo bem. Afinal, não são todos os trabalhos que são possíveis remotamente e os que não tiveram a sorte de entrar nessa categoria perderam os seus empregos. Como reclamar? A crença de que esse é o funcionamento normal está disseminada em todo o globo. Precisamos ser positivos, produtivos (competentes), empreendedores (pró-ativos), inovadores (criativos)… A romantização do trabalho árduo e a sensação do dever cumprido fazem o resto. Estamos completamente exaustos, no limite das forças, mas achamos que estamos no caminho certo.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">O que ocorre é que o ritmo desse estilo de vida está nos adoecendo. Han parte da constatação de que vivemos na sociedade do esgotamento e do sofrimento psíquico. Todos os dias sofremos de uma espécie de “violência neuronal”. E essa é a grande denúncia de Han. Para ele, desde o século XX, no panorama patológico, estão as doenças neuronais, como depressão, Alzheimer, transtorno de deficit de atenção e hiperatividade, transtornos de personalidade (bipolaridade e borderline), anorexias, compulsões, Síndrome de Burnout (estado físico, emocional e mental de exaustão extrema).</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><b>Quem é o agressor?</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">O agente agressor somos nós mesmos. A causa da doença, a violência neuronal, é feita por nós e para nós. É uma autoagressão. A pessoa cobra-se cada vez mais para apresentar melhores resultados, torna-se, ela própria, vigilante e carrasca de suas ações. Explora-se a si mesma. E é por essa razão que há recordes históricos de depressão e ansiedade, transtornos de personalidade e doenças autoagressivas, como as compulsões e os transtornos alimentares. Na sociedade do desempenho todas as atividades humanas passam pelo filtro da eficiência, o que torna o homem hiperativo e hiperneurótico.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">É claro que o estímulo e a ambição são importantes e têm o seu papel. O problema é o excesso. Quando eles ultrapassam os limites e passamos a nos comportar como hamsters que correm na roda. Trabalhamos arduamente, fazemos cursos de especialização, cuidamos do nosso espaço, levamos os nossos filhos para cursos disso e daquilo (eles também precisam ter alta performance) e, mesmo assim, não atingimos os objetivos. Apesar do cansaço extremo e da frustração, os resultados não aparecem. Então, achamos que não estamos nos empenhando o suficiente — a culpa é nossa — e redobramos os esforços para arrastar o fardo.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Porém, não vai adiantar porque o trabalho extenuante não é garantia de carreira bem-sucedida. É o contrário. Férias de 30 dias ou mesmo um ano sabático podem fazer muito mais pela sua carreira do que dedicação exclusiva e em tempo integral.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><b>Mudanças lentas</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Porém, nem tudo são más notícias. Há muitos que estão finalmente acordando desse pesadelo — e outras tantas estão tentando despertar os que ainda dormem. Um pouco por todo lado, sentimos os ventos da mudança. Nas livrarias já há muitos títulos que tentam desmontar esse mundo “perfeito” e de alta performance, com títulos como os benefícios do fracasso, da vulnerabilidade e da imperfeição.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Sem contar o relato de experiências de quem resolveu dar um basta e cortar radicalmente com esse estilo de vida. Alguns, antes de uma mudança real, decidiram “experimentar” sabáticos ou licenças temporárias. A parte os ensaios, muitos estão buscando outros caminhos. Há muitos que estão mudando das cidades grandes e estressantes para a calma das cidades pequenas. Outros tantos que não abrem mão da urbanidade, mudaram-se para sociedades mais humanizadas — infelizmente fora do Brasil.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Eu mesma sou um exemplo deste movimento. Sempre amei São Paulo, mas é uma cidade dura, veloz, excessiva. Sentia um cansaço permanente e antes que a cidade me engolisse, resolvi experimentar o ritmo de Lisboa. Lembro-me que nos primeiros meses fiquei em estado de encantamento, feliz com a minha escolha. Entre muitas novidades, achava o máximo que grande parte das lojas do meu bairro, Alvalade, fechava a hora do almoço. Pensava que isso, em São Paulo, seria impensável e sentia que eu realmente estava no lugar certo.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><b>Mudança radical</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">É verdade que muitos não querem ou não podem fazer mudanças tão radicais. Mas um bom começo passa pela mudança interna. Olhe para a sua vida com olho crítico e reflita. A reflexão funciona como uma vacina e ajuda a assentarmos os pés na terra. O tédio, a solidão, a introspecção e a contemplação viraram os grandes vilões da vida acelerada. Eles não são. Traga-os para a sua vida. Assuma: hoje não vou fazer nada. Encerre o seu dia de trabalho uma hora mais cedo do que o habitual e use essa hora como um bônus para uma caminhada sem destino pelas ruas. Separe momentos do seu dia para refletir, pensar, abstrair. Dê-se tempo livre, reserve momentos para não fazer nada produtivo.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Comece com pequenos ensaios. Desligue-se do mundo de vez em quando. A obsessão em ter todas as horas do dia preenchidas, saber tudo o que acontece, ter o controle de tudo, aumentam os níveis de ansiedade, sobrecarregam a mente, adoecem o corpo e trazem um enorme cansaço para a vida. Descanse!</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Fonte: Vida Simples</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet; font-size: x-small;">Margot Cardoso (@margotcardoso) é jornalista e mestre em filosofia. Mora em Portugal há 18 anos, mas não perdeu seu adorável sotaque paulistano. Nesta coluna, semanalmente, conta histórias de vida e experiências sempre à luz dos grandes pensadores.</span></p>Denise Silvahttp://www.blogger.com/profile/13351668198710657799noreply@blogger.com0