Uma enfermeira comunitária conta uma experiência única: “cuidei, por muito tempo de um doente idoso de uma aldeia vizinha durante o período noturno. Em uma tarde, ai deixar o jardim do hospital para seguir caminho rumo ao serviço, veio, dos arbustos, um cão enorme e peludo. Esse cão acompanhou-me por todo o longo caminho até a casa do paciente. Então, sumiu repentinamente. Na manhã seguinte, ao iniciar meu caminho de volta, o cão estava de novo ali. Ele não saiu do meu lado ate chegar ao portão do jardim do hospital. Isso se repetiu longo tempo, todos od dias. Minhas colegas achavam graça, mas, para mim, aquilo se tornara um fardo. Muitas vezes, tentei afasta-lo, mas ele não se deixava enganar. Finalmente, pedi ao chefe de polícia que se ocupasse daquele cão sem dono. O policial disse, então, que o ‘cão sem dono’ só era visto em minha companhia; durante o dia não era possível encontra-lo em qualquer outro lugar. Alguns dia depois, o cão sumiu e não veio mais. Exatamente nessa época, um homem foi preso. Durante o interrogatório, soube-se que ele queria levar a enfermeira comunitária para um canto’, mas sempre havia um cão enorme e perigoso com ele, e ele não consegui atingir seu objetivo. Esse homem tinha um ódio irrefreável por mim, porque eu o havia denunciado por maus tratos aos seus filhos, e as crianças lhe foram tiradas. Por esse razão, ele queria me matar”. Esse testemunho demonstra que deus é infinitamente criativo ao proteger seus filhos.
Por: Oto Klippel – traduzido e adaptado de Volksblatt, nº 33, 15/01/84 por Josias Brepolh
Nenhum comentário:
Postar um comentário