quarta-feira, 22 de julho de 2020

5 sentimentos que acabam com a confiança e o autoamor

Imagem: Adobe Stock
Imagem: Adobe Stock


Em essência todo o ser humano tem a capacidade de ser confiante e bem-sucedido na vida pessoal e profissional. E os recursos para isso acontecer estão disponíveis para todos. Mas, existem cinco sentimentos que fazem com que as pessoas se sintam sem vontade de seguir em frente, são eles: medo, vergonha, culpa, baixa autoestima e insegurança. A explicação para essas emoções serem tão nocivas é do terapeuta e escritor, William Sanches, no livro Desperte a sua Vitória, publicado pela Luz da Serra Editora.

Medo
“As pessoas sentem medo o tempo todo: medo do desconhecido, de não dar certo, do julgamento, do que vão falar delas. Medo de passar dos 30 anos e não ser mãe, de não casar e formar uma família, medo dos olhares e das cobranças dos outros. Não deixe de tomar as suas decisões por medo. Só você sabe da sua vida, mas, se continuar fazendo ou deixando de fazer as coisas por medo, nunca vai avançar. O medo nunca te leva para um lugar melhor. Muito pelo contrário. Todas as vezes que você vibra no medo, impede que a energia da prosperidade aja em você”.

Vergonha
“Quando você não se aceita do jeito que é, acha que as outras pessoas não vão te aceitar. Isso gera uma constante sensação ruim de inaptidão e não pertencimento. Quando penso e vibro na vergonha, não aceito quem eu sou. Existem inúmeros motivos, inúmeros traços em você que podem lhe causar vergonha: seu jeito de falar, de andar, de se vestir, se achar burra porque alguém te humilhou no trabalho... Acontece que, enquanto você continuar sentindo vergonha, as pessoas continuarão fazendo isso com você.”

Baixa autoestima
“Às vezes nossa autoestima está tão ruim, que nos envergonhamos até quando alguém nos elogia. A pessoa chega e diz: “Seu cabelo está tão bonito hoje”. E qual é a resposta? “Imagina. São seus olhos. Nem lavei o cabelo hoje...” Nós estamos tão envolvidos nesse sentimento que achamos que ninguém nunca vai pensar algo legal a nosso respeito”.

Culpa
“Esse sentimento é uma pedra pesada que você carrega nas costas e que te impede de avançar, de ver as coisas boas à sua frente. Se você está num relacionamento, mas sente culpa por algo que fez em uma relação do passado, não consegue viver o momento com leveza. Às vezes você está com seus filhos, mas sente culpa por não estar trabalhando. Ou está trabalhando, mas sente culpa por não dar atenção aos seus filhos. Resultado: o momento presente se torna insuportável.”

Insegurança

“Imagine uma pessoa extremamente insegura, que não acredita nas forças interiores, que fica toda hora mexendo no celular do namorado tentando descobrir a senha. Essa pessoa não está aproveitando a bênção do relacionamento feliz que o Universo preparou para ela. Em vez disso, está escolhendo o ciúme com a insegurança. Aí a vida vira um inferno. Ela fica sempre sofrendo, em relações tóxicas. Ao longo da vida, nós vamos criando obstáculos. Vamos assimilando verdades, nos organizando e construindo um padrão mental. Vamos nos bloqueando e nos acostumando a sofrer.”



Sabia mais sobre auto e o libro:

Site
www.williamsanches.com.br

Redes Sociais
Instagram: @williamsanchesoficial
YouTube: William Sanches Videos

segunda-feira, 6 de julho de 2020

A Comparação é O Ladrão Da Felicidade


A comparação é o ladrão da felicidade: É muito comum encontramos e observarmos pessoas que se comparam com as outras. Essa comparação é como se fosse uma régua que medimos a nossa vida com o parâmetro da vida do outro. Isso só prejudica a saúde mental, porque tiramos a conclusão que a vida das pessoas são melhores que a nossa, e isso nem sempre é verdade. Principalmente aqui na internet, onde só é mostrado o lado bom do cotidiano de cada um. É necessário aprender a não se comparar, por
que nem sempre a grama do vizinho que parece ser mais verde de fato é. Não sabemos o que acontece na vida particular de cada um, é muito subjetivo subjetivo para tirarmos conclusões só de nossa observações e achismos. E se você tiver vontade de fazer uma comparação com alguém, faça com o seu eu do passado. Observe como você era, como evoluiu, e o quanto mudou até chegar aqui. Essa é a única comparação válida e benéfica. 



Por:  Luma Paola de Godoi (Psicóloga)
Instagram: @psi.lumapaola