domingo, 27 de dezembro de 2020

Fim de Ano!


Então é Natal?

Pois é, natal chegando, fim de ano acenando.

O tempo passou rápido demais ou devagar (inho)?

O certo é que ninguém passou ileso por esse ano...

Mudanças de rotina, de rotas e planos. Sonhos e amores perdidos...

Tristeza, angústia e ansiedade, ansiedade, ansiedade... quando acaba mesmo?

Teve quem encontrou a solidão e se encontrou. Teve quem perdeu um amor e se perdeu. Teve quem encontrou sentido no caos.

E teve também quem fechou os olhos para não ver...

Teve quem enfrentou seus medos mais sombrios e tirou forças sei lá de onde... teve muita superação!

Entre altos e baixos, talvez mais baixos que altos, teve muita compaixão, olho no olho e sorriso escondido por trás de máscaras.

E no fim das contas não é o que todo mundo quer?

Ser olhado, compreendido, ouvido, amado...

Se esse olhar não vir de fora, lembre-se que ele pode vir de dentro.

Se perdoe por não ter conseguido fazer tudo como gostaria. Aceite que a vida não estará sempre no seu controle. E aproveite cada brecha de felicidade!

Que 2021 seja um ano cheio de esperaças e brechas (grandes) de felicidade!



Por.:  Fabíola Guzzo (psicóloga)

Fonte: psicoclique.com.br


quinta-feira, 26 de novembro de 2020

DIA DE AÇÃO DE GRAÇAS

Imagem: Pixabay
 

A gratidão abre nossos olhos para as incontáveis manifestações de Deus em nossa volta, trazendo a capacidade de admirar e sentir alegria na vida diária não importando as circunstâncias.

A rigor, todos os dias deveriam ser de ações de graças. Em todas as circunstâncias, em todos os momentos, deveríamos ser gratos a Deus, entendendo que tudo Lhe pertence e que providencia o melhor para nós, é sinal de amor e de obediência à Sua vontade.

 “Em tudo dai graças...” (I Tessalonicenses 5:18.)

FELIZ DIA DE AÇÃO DE GRAÇAS

HAPPY THANKSGIVING 


Fonte: Adaptado de Belas Mensagens

quarta-feira, 18 de novembro de 2020

A graça barata segundo Bonhoeffer


 

Dietrich Bonhoeffer pode ter se tornado mais conhecido e famoso por causa de sua convicção de que a graça custa muito. 


“A graça que custa muito é um tesouro escondido no campo pelo qual as pessoas vão e vendem tudo o que têm com alegria […] A graça que custa muito é o evangelho que deve ser buscado repetidas vezes, o dom que deve ser pedido, a porta na qual se deve bater. Ela custa muito porque nos chama ao discipulado; é graça, porque nos chama a seguir a Jesus Cristo. Custa muito porque custa a vida das pessoas; é graça, porque, em consequência, faz as pessoas viverem. Custa muito, porque condena o pecado; é graça, porque justifica o pecador. Sobretudo, a graça custa muito, porque custou muito para Deus, porque custa para Deus a vida de seu Filho […] e porque nada que custe muito para Deus pode custar pouco para nós.”


Para Bonhoeffer, a distinção essencial entre “graça barata” e “graça que custa muito” está no fato de que a segunda reconhece a correlação entre graça e discipulado, enquanto a primeira ignora completamente essa correlação. É “pregação do perdão sem arrependimento […] [é] a Ceia do Senhor sem confissão de pecado; é absolvição sem confissão pessoal”. “Graça barata”, continua Bonhoeffer, “é graça sem discipulado, graça sem a cruz, graça sem Jesus Cristo vivo e encarnado”. É graça sem o constante reconhecimento e esperança da vida, da morte e da ressurreição de Jesus Cristo. É “graça sem a cruz”.


Bonhoeffer chegou a dizer que a graça barata é o inimigo mortal da igreja: “Como corvos, reunimo-nos em torno da carcaça da graça barata. Dela, absorvemos o veneno que matou os seguidores de Jesus”. É também “a graça que concedemos a nós mesmos”. Funciona como um passe que permite ao cristão viver da mesma maneira que antes. A vida sob a “graça barata”, de fato, não difere da vida sob o pecado; a pessoa não segue a Cristo, porque a “graça barata” justifica o pecado sem transformar o pecador.


A justificação é um dom da graça, mas não é um dom que isenta os cristãos da responsabilidade. Pelo contrário, a libertação do pecado por meio da graça (que custa muito) possibilita a capacidade de seguir a Cristo.


Texto originalmente publicado em Bonhoeffer para Todos, de Stephen R. Haynes (Ultimato, 2020)



http://ultimato.com.br/sites/blogdaultimato/2020/11/13/a-graca-barata-segundo-bonhoeffer/


sexta-feira, 13 de novembro de 2020

Saída de Emergência

Imagem: Pixabay


"Não sobreveio a vocês tentação que não fosse comum aos homens. E Deus é fiel; ele não permitirá que vocês sejam tentados além do que podem suportar. Mas, quando forem tentados, ele lhes providenciará um escape, para que o possam suportar." (1 Coríntios 10:13)


Como crentes, temos a promessa de Deus de que Ele não permitirá que sejamos tentados além do que podemos suportar.

Mas aqui está o problema: às vezes nós nos colocamos desnecessariamente no caminho da tentação.

Alguém disse: "não me conduza à tentação.

Posso encontrá-la sozinho." Em vez de ouvir o que Deus diz e tomar medidas concretas para ficar longe das coisas que poderiam nos derrubar, nós nos colocamos desnecessariamente no caminho da tentação.

Vivemos no mundo real e em torno de nós estão coisas que podem nos distrair, coisas que podem, no fim das contas, seduzir-nos.

São coisas que nos colocam em situações nas quais logo percebemos o quão somos fracos.

A pessoa que tem um problema com bebida não deve passar o seu tempo num bar.

Um indivíduo que está lutando contra a tentação sexual não deve ficar sozinho com sua namorada no escuro até tarde da noite.

Isso é colocar-se desnecessariamente no caminho da tentação.

Sabemos que Deus "não permitirá que vocês sejam tentados além do que podem suportar" (1 Coríntios 10:13).

E, às vezes, a solução é o caminho de saída pela porta mais próxima.

Vejam o caso de José, filho de Jacó.

Dia após dia, a esposa de Potifar estava tentando seduzi-lo.

Um dia ela lançou toda sua sutileza de lado e o puxou para a cama.

Então, o que fez José?

Ele fez o que qualquer jovem de pensamento maduro faria sob estas circunstâncias: ele correu como um louco para fora dali.

Deus nunca nos dará mais do que podemos suportar.

Há sempre uma saída, mas às vezes precisamos tomar medidas concretas para resistir à tentação.

Você já verificou onde estão as suas saídas de emergência mais próximas?


Fonte:  Bíblia de Estudo Especial - Aleluiah Apps


segunda-feira, 19 de outubro de 2020

Conflitos que destroem

Imagem: Pixabay

Por:  Paschoal Piragine Junior


…eis que o pecado jaz à porta; o seu desejo será contra ti, mas a ti cumpre dominá-lo. v.7

Leia: Gênesis 4:1-16

O super-homem do filósofo alemão Nietzsche, de fato, se aproxima mais do Batman: um homem comum que com seu cinto de utilidade pode fazer quase qualquer coisa. E tudo o que possui em sua Batcaverna é invenção sua. Também podemos agir assim e, com nossos aparatos especiais, pensar que controlamos as adversidades, nos achando sábios o suficiente para não dependermos de ninguém.

Esse era o sentimento de Caim: autodeterminação, independência, quase onipotência. Embora Abel, por ser mais novo, não possuísse o direito sucessório, sua vida consagrada a Deus representava ameaça e crítica, sem palavras, à arrogância de Caim. Isso gerou em Caim um conflito com Deus. Em sua ira, só se preocupava em impedir que a oferta de Abel fosse novamente aceita.

Jesus considera assassino tanto quem mata quanto quem odeia (Mt 5:21,22), pois o sentimento que está por trás deles é o mesmo: eliminar a concorrência. Matamos as pessoas quando não queremos vê-las, não as perdoamos, e em nosso interior lhes desejamos o mal.

Deus alertou Caim para controlar os maus desejos em seu coração (vv.6,7). Se não queremos ser transformados, forçamos o mundo a se ajustar a nós e vemos todos como culpados de nossa dor.

Não adianta termos uma religião que cumpre todas as obrigações, mas que não gera transformação. Esse culto Deus não aceita.


terça-feira, 8 de setembro de 2020

Encontre Paz. Cultive-a


Em um mundo de ansiedade, preocupações e incertezas precisamos encontrar a paz dentro de nós mesmos. Esperar pela paz externa neste momento, talvez fique um pouco difícil, pois há muitas coisas que não dependem de nós.

Quando encontramos paz dentro de nós mesmos, sem ignorar o dor e o sofrimento alheio, podemos melhorar o mundo de alguém que esteja ao nosso redor. Esta paz interior pode aumentar a resistência do nosso sistema imunológico e nos deixar mais protegidos.

Quando você cultiva a paz interna você cria caminhos em seu cérebro que produz tranquilidade, calma e fortalece a sua Saúde Mental.

Há algumas formas de encontrar paz dentro de você:

1) A primeira é buscar tranquilidade para o corpo biológico. Em momentos de tensão e ansiedade o corpo vive com seu sistema de alarme ligado liberando substâncias que podem prejudicar o funcionamento do organismo.

Então, faça o seguinte:

No seu dia a dia diante de pequenas situações que te confunde e te deixa estressado, faça algumas pausas e inspire e expire lentamente, você estará ativando seu sistema parassimpático, o que faz desligar o sistema de alarme do seu corpo, trazendo-o para um estado de equilíbrio. Dessa forma te ajuda a pensar melhor e tomar decisões mais acertadas. Parece algo simples, mas é um tipo de paz que a nossa mente e corpo necessitam para sobreviver

2) O mundo é barulhento e a nossa mente também pode fazer muito barulho dentro de nós e não escutamos a nós mesmos, perdemos a sensibilidade de apreciar o que é belo e simples, nos levanto ao cansaço, agitação ou irritabilidade.

 Então, faça o seguinte: Fique em silêncio por alguns minutos. Apenas deixe a sua mente descansar, fixe a sua atenção em algo que te conforta ou apenas em sua respiração. Se os pensamentos vierem deixe que se vá assim como vieram. É uma quietude maravilhosa. É uma paz que a nossa mente precisa diariamente para darmos conta de tantos desafios que a vida nos traz.

 

3) Experimente a paz de suas emoções, a paz da sua consciência. Lembre-se de quantas coisas boas há em você, e não vale a pena carregar culpas e mágoas. Elas podem gerar uma excitação ou uma paralisação em sua vida. Talvez você precise perdoar a si mesmo ou alguém. O perdão é libertador, traz leveza, muita paz e deixa a mente sossegada.

 4) Deixe fruir em você a “Paz que excede todo entendimento”. Se você acredita sabe do que estou falando. Esta é uma paz que ultrapassa a nossa condição humana, que nos preenche e traz segurança, que nos ajuda a compreender e a aceitar aquilo que não podemos mudar, as coisas que simplesmente são, ou foram.

 


Fonte: psicoclique.com.br                                                                              

Por: Lucinê - Psicóloga (Lucine Silva Costa)                                                                                                                                                                             

Para saber mais sobre Saúde Mental acesse: www.lucinecostaesilvapsicóloga.com


domingo, 2 de agosto de 2020

Seja alguém que você mesmo seguiria

Imagem: Pixabay

Em busca de nossa melhor versão, podemos, muitas vezes, ficar em dúvida sobre o caminho a seguir. Quem desejamos ser? Pois a nossa dica é: em tempos de influenciadores, seja alguém que você mesmo seguiria!

Viver não vem com manual de instruções, não é mesmo? Fazer escolhas acertadas e buscar emoções que sejam equilibradas são um desafio constante. Como saber? Em tempos de influenciadores, em que seguimos pessoas pelo que fazem e dizem, é bom usar esse pensamento como norte: seja alguém que você seguiria, alguém que possa servir de exemplo para sua melhor versão.

Duas máximas precisam nos fazer companhia durante nossos dias: primeiro, não temos como estar certos o tempo todo, não podemos nem mesmo ter essa pretensão. E segundo, não podemos agradar a todos, nem mesmo a nossa própria opinião. Querer o controle, a gratidão constante, os louros de toda tomada de decisão é certeza de frustração. Não temos controle, não sabemos, e está tudo bem?

No momento em que admitimos que não temos a certeza, metade de nossas expectativas somem. É alívio que chama, né? Pois é, não precisar estar certo é uma boa medida de tranquilidade na vida. Vivemos aprendendo e nos aprimorando. Se já sabemos tudo, o que há para descobrir? Desejar estar sempre certo é exercício do ego e pode ser que ele esteja reverberando experiências ruins que “não saber” lhe trouxe.

Da mesma forma, nossa criança interior, que precisa pertencer e ser aceita, está sempre reclamando sua posição de preferência. Se desagradamos, então, estamos ferindo essa porção da nossa alma. Mas ela também pode caminhar na sombra de algum trauma, alguma exclusão, algum abandono. Que já não existe mais, mas que segue orientando nossas escolhas.

Com medo de sofrer novamente, vamos nos condicionando a comportamentos que não são tão saudáveis, já que seguem nos causando dor. Sim, expectativa é sinônimo de dor. Imagine que você age sem esperar nada. Qualquer retribuição será perfeita, correto? Já, se você espera, espera, espera, tudo que vem diferente fere, machuca. É uma questão de perspectiva: você escolhe continuar criando expectativas ou prefere descobrir de onde elas vêm para limpar seu campo emocional?

Como ser nossa melhor versão

Ser alguém que você seguiria significa ter comportamentos que refletem seus maiores anseios, aquilo que você deseja para o mundo. Mas, como, se tudo parece sempre tão incontrolável? Não podemos comandar como as coisas vão acontecer, o que farão conosco, mas temos como controlar nossa forma de reagir ao que nos acontece. Essa maturidade emocional, além de ser extremamente benéfica para nosso bem-estar e nossos relacionamentos, ainda cria um campo vibracional positivo à nossa volta, aumentando as chances de atrairmos situações e pessoas mais favoráveis.

Quem alimenta sofrimento, sofre duas vezes. Por outro lado, quem aproveita as lições da vida e procura crescer com elas, acaba incentivando outras pessoas a crescerem também. Voltamos, assim, ao influenciador. Podemos todos sermos influenciadores, em nossos dias. Para isso, é preciso que estejamos no controle das nossas emoções e que sejamos capazes de aprender com nossos erros. 


Fonte: Blog Biontegral Saudehttps://blogbiointegralsaude.wordpress.com/2018/12/19/seja-alguem-que-voce-mesmo-seguiria/

quarta-feira, 22 de julho de 2020

5 sentimentos que acabam com a confiança e o autoamor

Imagem: Adobe Stock
Imagem: Adobe Stock


Em essência todo o ser humano tem a capacidade de ser confiante e bem-sucedido na vida pessoal e profissional. E os recursos para isso acontecer estão disponíveis para todos. Mas, existem cinco sentimentos que fazem com que as pessoas se sintam sem vontade de seguir em frente, são eles: medo, vergonha, culpa, baixa autoestima e insegurança. A explicação para essas emoções serem tão nocivas é do terapeuta e escritor, William Sanches, no livro Desperte a sua Vitória, publicado pela Luz da Serra Editora.

Medo
“As pessoas sentem medo o tempo todo: medo do desconhecido, de não dar certo, do julgamento, do que vão falar delas. Medo de passar dos 30 anos e não ser mãe, de não casar e formar uma família, medo dos olhares e das cobranças dos outros. Não deixe de tomar as suas decisões por medo. Só você sabe da sua vida, mas, se continuar fazendo ou deixando de fazer as coisas por medo, nunca vai avançar. O medo nunca te leva para um lugar melhor. Muito pelo contrário. Todas as vezes que você vibra no medo, impede que a energia da prosperidade aja em você”.

Vergonha
“Quando você não se aceita do jeito que é, acha que as outras pessoas não vão te aceitar. Isso gera uma constante sensação ruim de inaptidão e não pertencimento. Quando penso e vibro na vergonha, não aceito quem eu sou. Existem inúmeros motivos, inúmeros traços em você que podem lhe causar vergonha: seu jeito de falar, de andar, de se vestir, se achar burra porque alguém te humilhou no trabalho... Acontece que, enquanto você continuar sentindo vergonha, as pessoas continuarão fazendo isso com você.”

Baixa autoestima
“Às vezes nossa autoestima está tão ruim, que nos envergonhamos até quando alguém nos elogia. A pessoa chega e diz: “Seu cabelo está tão bonito hoje”. E qual é a resposta? “Imagina. São seus olhos. Nem lavei o cabelo hoje...” Nós estamos tão envolvidos nesse sentimento que achamos que ninguém nunca vai pensar algo legal a nosso respeito”.

Culpa
“Esse sentimento é uma pedra pesada que você carrega nas costas e que te impede de avançar, de ver as coisas boas à sua frente. Se você está num relacionamento, mas sente culpa por algo que fez em uma relação do passado, não consegue viver o momento com leveza. Às vezes você está com seus filhos, mas sente culpa por não estar trabalhando. Ou está trabalhando, mas sente culpa por não dar atenção aos seus filhos. Resultado: o momento presente se torna insuportável.”

Insegurança

“Imagine uma pessoa extremamente insegura, que não acredita nas forças interiores, que fica toda hora mexendo no celular do namorado tentando descobrir a senha. Essa pessoa não está aproveitando a bênção do relacionamento feliz que o Universo preparou para ela. Em vez disso, está escolhendo o ciúme com a insegurança. Aí a vida vira um inferno. Ela fica sempre sofrendo, em relações tóxicas. Ao longo da vida, nós vamos criando obstáculos. Vamos assimilando verdades, nos organizando e construindo um padrão mental. Vamos nos bloqueando e nos acostumando a sofrer.”



Sabia mais sobre auto e o libro:

Site
www.williamsanches.com.br

Redes Sociais
Instagram: @williamsanchesoficial
YouTube: William Sanches Videos

segunda-feira, 6 de julho de 2020

A Comparação é O Ladrão Da Felicidade


A comparação é o ladrão da felicidade: É muito comum encontramos e observarmos pessoas que se comparam com as outras. Essa comparação é como se fosse uma régua que medimos a nossa vida com o parâmetro da vida do outro. Isso só prejudica a saúde mental, porque tiramos a conclusão que a vida das pessoas são melhores que a nossa, e isso nem sempre é verdade. Principalmente aqui na internet, onde só é mostrado o lado bom do cotidiano de cada um. É necessário aprender a não se comparar, por
que nem sempre a grama do vizinho que parece ser mais verde de fato é. Não sabemos o que acontece na vida particular de cada um, é muito subjetivo subjetivo para tirarmos conclusões só de nossa observações e achismos. E se você tiver vontade de fazer uma comparação com alguém, faça com o seu eu do passado. Observe como você era, como evoluiu, e o quanto mudou até chegar aqui. Essa é a única comparação válida e benéfica. 



Por:  Luma Paola de Godoi (Psicóloga)
Instagram: @psi.lumapaola

quinta-feira, 4 de junho de 2020

É hora de ressignificar e dar um novo sentido a sua vida!


Muitas vezes a gente não consegue acompanhar os altos e baixos da vida e simplesmente não entende quando os acontecimentos vão contra o planejado e nos desagradam de alguma maneira.

Em situações assim, acabamos por transformar os contratempos em barreiras intransponíveis que nos impedem de alcançar a nossa felicidade, mas, ao contrário do que imaginamos, estes pequenos aborrecimentos podem ser apenas mais um degrau na escada para o nosso sucesso.

De vez em quando a vida precisa nos dar um chacoalhão para que a gente possa finalmente sair do piloto automático para conseguir enxergar o que realmente importa. Sair de um emprego que não te satisfaz profissionalmente, terminar um relacionamento onde não existe mais paixão, cumplicidade e respeito, ser responsável por gerar uma nova vida ou até mesmo sair da casa dos pais para enfrentar o mundo completamente sozinha pode parecer, à princípio, um grande desafio para o qual não fomos devidamente preparados.

Mas que, ao observar de perto e sem o peso da dor e da frustração dos nossos erros, essas atitudes podem se tornar alavancas para o nosso crescimento como seres humanos em constante aprendizado. É preciso olhar além das dificuldades e ver que talvez seja este o momento perfeito para dar um novo sentido a sua vida. É buscar um novo sentido para rotina que vai minando pouco a pouco a nossa espontaneidade e alegria de viver.

É dar nova cor aos nossos dias atendendo ao pedido mais profundo da nossa alma. É ouvir o coração. É não aceitar mergulhos rasos ou voos baixos demais quando o que a gente quer mesmo é voar alto entre as nuvens dos nossos sonhos. É dar a cara à tapa e tentar sem medo de levar um “Não”, pois são eles que te impulsionam a buscar ser uma pessoa melhor a cada dia.

Como ouvi recentemente de uma pessoa muito especial que sempre tem a palavra certa a dizer em momentos difíceis, “para que tudo se torne novo, precisamos deixar o velho ir embora”. A mudança, às vezes, pode assustar, mas é como trocar o caminho ou o ônibus na hora de voltar pra casa e encontrar uma sorveteria em um calor de 35ºC, ou então algum lugar que venda aquele chocolate quente quando sua mente congela só de pensar em sorvete. O destino pode até ser o mesmo, mas o caminho diferente pode nos reservar uma grata surpresa.

Ressignificar é a palavra sempre repetida por essa pessoa que tem sempre os melhores conselhos na ponta da língua e que a gente sabe que vem do coração, por isso é que nos tocam tão profundamente. É verbo transitivo direto e indireto com um significado que não cabe em si. Na prática, é a nossa aptidão inata de encarar as situações que parecem complicadas de uma maneira mais simples. Ressignificar é sair da nossa zona de conforto, dos lugares já conhecidos. Aqueles lugares que a nossa mente já decorou o caminho.


É dar um novo significado à sua vida e àquilo que já estava formatado em nossa mente, seja por valores e crenças pessoais ou por pela nossa própria dificuldade em aceitar o novo. É olhar com novos olhos uma mesma situação. É mudar o rumo, se preciso for. Que essa palavra seja a bússola que irá te conduzir em busca dos seus sonhos a partir de agora.

Que você sonhe tão alto quanto for possível, que mude de rumo e até de sonhos quantas vezes for preciso, mas que nunca desista de ser quem você é por nada e nem por ninguém nesse mundo. É hora de ressignificar!


Por: Carla Rocha
Site: O SEGREDO

sexta-feira, 22 de maio de 2020

Dia do Abraço: como demonstrar afeto mesmo em isolamento social

Imagem: Pexels/banco de imagens



No dia 22 de maio celebramos no Brasil o Dia Nacional do Abraço, uma data que marca a troca de afeto por um gesto simples, mas cheio de significado e sentimento. Em 2020, no entanto, a celebração terá que ser de uma forma diferente. Com a pandemia do coronavírus a população está orientada a evitar contato físico, mas então como demonstrar este afeto?

A psicóloga Fernanda Baggio Gasperin, especialista em terapia cognitiva comportamental e neuropsicologia, destaca a importância das relações para o desenvolvimento do ser humano, que podem acontecer mesmo com o isolamento social.

— Se usarmos a tecnologia ao nosso favor ela nos ajudará a estarmos próximos. Pode ser através de ligações de vídeo ou mensagens. Podemos simbolizar o amor não só com o toque e contato físico, mas também através das palavras.

A especialista comenta o quanto deixamos de usar no dia a dia a fala para demonstrar o sentimento pelo próximo.

— Hoje deixamos muito de falar o quanto as pessoas são importantes para nós e a tecnologia vem nos ajudar nesse sentido. Podemos nos aproximar das pessoas falando o quanto elas são importantes e o quanto sentimos falta. Essa troca, mesmo virtual, é muito saudável para o ser humano. São nessas trocas que vamos nos restabelecendo, vamos crescendo e trabalhando questões como empatia e solidariedade.

Neste ponto, a especialista aponta que acredita que vamos sair do isolamento com relações mais fortalecidas.

— Talvez a grande mensagem desse período que estamos em isolamento é que vamos sair com esse lado afetuoso mais trabalhado.

Escrever o que se sente
A psicóloga escolar Letícia de Souza Certti, sabe que pode ser difícil a falta do contato físico, mas reforça que a comunicação escrita pode ser um auxílio neste momento.

— Eu falo para os alunos, vamos escrever o que queremos dizer para o outro e não conseguimos falar ou demonstrar. Existe a linguagem para isso. Esse é o momento de aprimorar a linguagem, acho que vamos aprender a se expressar através de palavras e não só de ações.


Fonte:  www.nsctotal.com.br
Por:Janaína Laurindo

segunda-feira, 18 de maio de 2020

Fazer mais do que gosta, uma atitude saudável




Dia a dia corrido, contas, obrigações. Desde muito cedo, aprendemos que produzir é ser melhor, que o tempo livre é algo que nos afasta dos nossos sonhos, que progresso é sinônimo de sofrimento e muito, muito trabalho. Será?

Uma coisa que aprendemos em nossos anos de clínica, aqui na Biointegral Saúde, é que as pessoas felizes são as mais saudáveis. E que as pessoas felizes são aquelas que fazem mais do que gostam, realmente. Quando falamos sobre esse assunto, é muito comum as pessoas terem uma reação muito radical, como se, para fazer o que gosta, fosse necessário largar tudo, sair do emprego, dizer adeus a toda e qualquer obrigação. Não é disso que estamos falando.

Claro que, muitas vezes, estamos tão desconectados daquilo que amamos, que tudo parece errado, e pode ser que esteja mesmo. Ainda assim, essa transição, pessoal e de carreira, precisa ser feita de uma forma tranquila, ponderando as possibilidades e construindo uma nova realidade, aos poucos.

Mas, se esse não for seu caso, incluir mais alegria ao seu dia a dia pode ser muito mais fácil do que você imagina. E, acredite, sentir-se bem consigo mesmo, sentir-se feliz, perceber que a sua vida é mais do que números e obrigações, faz uma diferença danada para a saúde integral, ou seja, emocional, mental e física.

Perder estímulo pela vida é uma das principais causas primárias da depressão, por exemplo. A tristeza se instala quando nos sentimos impotente diante de alguma situação ou dificuldade, e quando percebemos que estamos sozinhos, que não temos com quem contar. Geralmente, estamos esperando que as respostas venham de fora, que alguém chegue e nos tire da situação estressante. Nós temos que ser essa mão, cabe a nós entender os processos que estamos vivendo e acarinhar a nós mesmos.

Como fazer mais do que se gosta se a vida é feita de obrigações?

A primeira coisa que precisa ser modificada é essa crença de que, para ser bem-sucedido, para “vencer” na vida, é preciso sofrer, é preciso lutar, é preciso “matar um leão por dia”. Pensar assim já torna qualquer tipo de trabalho, emprego ou grupo social estressante, concorda? Quando notamos que a pessoa está muito condicionada por crenças, começamos a mudança por aí.

O PSYCH-K® funciona muito bem, como técnica que trabalha na mudança da frequência do pensamento, encontrando e modificando crenças limitantes que possam estar contribuindo para escolhas que não necessariamente estejam conectadas com a nossa verdade pessoal. Quando entendemos quais são essas crenças, muitas vezes conseguimos compreender o caminho que a pessoa, inconscientemente, escolheu para si.

A partir desse estudo do que é ou não condizente com o que realmente nos faz feliz, é possível começar a desenhar uma realidade diferente. Se eu gosto de esportes, incluir mais atividades físicas no dia a dia. Se gosto de passear, começar com passeios possíveis, próximos de casa, sem que seja preciso, por exemplo, gastar todo o cartão de crédito ou entrar no cheque especial.

Nem sempre mudanças precisam ser grandiosas. Se dar um presente de vez em quando, uma refeição especial, um passeio com alguém cuja presença seja agradável, uma roda de amigos e risadas gratuitas podem fazer maravilhas com a nossa saúde emocional. É preciso, claro, descobrir o que faz bem para cada um, e aí, começar a pincelar os dias com um pouco mais de alegria. Experimente e nos conte como foi a experiência!


Imagem: Freepik - senivpetro 

domingo, 3 de maio de 2020

7 Lições ensinadas no filme: O VENDEDOR DE SONHOS




O filme “O Vendedor de Sonhos”, dirigido por Jayme Monjardim, e inspirado no livro de mesmo nome do psiquiatra e escritor Augusto Cury, chegou aos cinemas nacionais com a promessa de transformar vidas. E falando por mim, se olhado com bons olhos, o filme pode sim cumprir o prometido.
Muitos ensinamentos são ditados repetidas vezes no filme, mas sete deles ficaram bastante evidentes:

1 – Quando alguém tira a própria vida, mata a si e também um pouco daqueles que ficam.
Geralmente suicidas, envoltos em dor e sofrimento emocional, não se dão conta de como farão falta e modificarão a vida daqueles que ficarão. O suicídio não mata apenas aquele que vai, mas também leva consigo um pouco daqueles que ficam.

2 – Um suicida quer matar, antes de tudo, a sua própria dor.
A mensagem é bastante direta. Um suicida quase sempre não quer dar fim a sua vida, mas dar fim ao seu sofrimento. Muitas vezes, uma conversa franca pode fazer alguém refletir mais profundamente sobre a própria condição, incitando o uso de vírgulas e não de pontos finais na vida.

3 – A nossa casa é o mundo.
Quando o personagem Júlio César segue o “Mestre” ele pensa que encontrará uma casa para se abrigar durante a noite. Uma casa com conforto e privacidade. No entanto, o que encontra é um quarto feito com restos de um contêiner às margens do rio Pinheiros. “Mestre” lhe diz que a sua casa é o mundo. Na verdade, a nossa casa é o mundo, mas acabamos esquecendo disso quando nos empenhamos em construir metas individuais que nos fazem esquecer que todos estamos no mesmo barco.

4 – Uma pessoa só morre quando deixa de se sentir importante.
Quando ouvi essa frase me lembrei de um texto do filósofo Mário Sérgio Cortella, no qual ele nos elucida sobre a diferença entre ser famoso e ser importante. A fama passa, é efêmera. Já nossa importância não. Quando somos importantes para uma pessoa somos importados para dentro do coração dela e lá moramos até seu último suspiro.

5 – O maior beneficiado pelo perdão é aquele que perdoa, não o perdoado.
Quase sempre o perdão envolve questões emocionais profundas. A necessidade do perdão pode dizer respeito à necessidade de nos perdoarmos, mas comumente fala da necessidade de perdoar outras pessoas. Perdoar significa que você, refletindo sobre determinada situação, conseguiu sair dela, visualizá-la de forma mais ampla, compreendê-la e superá-la. Libertando-se e libertando o perdoado para seguir em frente.

6 – Sucesso é conquistar aquilo que o dinheiro não pode comprar.
Essa também é uma citação bastante direta. O sucesso quase sempre é mencionado hoje em dia ao falarmos de êxito profissional e dinheiro. Mas sem embasamento emocional, algo que nasce de relações sinceras, tecidas com tempo e amor, a vida perde o sentido. Para mim, uma pessoa tem sucesso quando se mantém fiel aos seus bons valores ao tocar a vida do outro.

7 – Todos podemos ser “vendedores de sonhos” e “vender” vírgulas para aqueles que pensam em usar um ponto final.
O filme deixa bem claro que todos podemos ser “vendedores de sonhos” já que Júlio na própria trama faz por outro o que o “Mestre” fez por ele um dia. Todos podemos mudar a vida de alguém para melhor, muitas vezes com um simples gesto. Um olhar, uma palavra, um abraço pode salvar um dia, ou mais que isso, uma vida. Você já pensou nisso?

Que nós possamos fazer o nosso melhor com o que já temos, com tudo que já somos, dando aos que nos acompanham incentivo, amor e verdade. Que nós possamos “vender” sonhos por onde quer que andemos. Que possamos “vender” sorrisos, “vender” bons exemplos, “vender” boas possibilidades e novas formas de enxergar o amanhã. Que todos possamos ser empáticos e reflexivos diante da vida e “vender” aquilo que dinheiro algum pode comprar.


Por: Vanelli Doratioto
Fonte da imagem de capa: Divulgação/Warner Bros. Pictures
Filme disponível na Netflix

domingo, 26 de abril de 2020

O importante não é ter razão; é estarmos felizes juntos



Todos nós temos crenças, valores e pensamentos que consideramos fundamentais, dos quais não podemos imaginar abrir mão. Acreditamos que são ideias irrefutáveis, com as quais todos concordariam se fossem sensatos. Mas de vez em quando precisamos estar perto de pessoas que não compartilham das nossas convicções.


Podemos entrar em conflito por causa de visões políticas, crenças religiosas ou valores pessoais. Se a conversa entra no território da discordância, logo se transforma em discussão. Ninguém sente que está sendo ouvido nem respeitado, e o que resta é raiva, confusão e mágoa.

Precisamos nos perguntar se valeu a pena fazer o outro se sentir infeliz ou magoado em nome da defesa de nossas crenças. Em vez de manter a santidade de nossos valores, não deveríamos nos importar mais com a pessoa sentada diante de nós? Não é melhor estarmos felizes juntos do que com razão e sozinhos?

Tentar convencer alguém a adotar nosso ponto de vista é obra de nosso ego. E mesmo que no fim estejamos certos, o ego nunca estará satisfeito, e irá buscar uma nova discussão para se meter.

A maturidade vem com a experiência. Uma lição de maturidade é que devemos aprender a não levar nossos pensamentos tão a sério e a moderar nosso ego para enxergar o panorama mais amplo.

Estar certo não é nem de longe tão importante quanto ser feliz com alguém




Extraído do Livro: As Coisas que você só vê quando desacelera. 
Editora: Sextante
Por: Haemin Sunim  
Páginas: 96 e 97
Ilustração: página 102

domingo, 19 de abril de 2020

O que podemos aprender com o filme “Um Senhor Estagiário”



Quem gosta de filmes sabe que um bom filme além de entreter e emocionar, são capazes de ensinar.  É o caso de “Um Senhor Estagiário”,  (assisti na Netflix), estrelado por Anne Hathaway e Robert De Niro.
Anne é Jules, uma jovem empreendedora e De Niro, é Ben, que entra na empresa como estagiário aos 70 anos. Com roteiro e direção de Nancy Meyers, a comédia com toques de drama é inspiradora . 
Você vai rir um pouco e também encontrar algumas dicas, lições valiosíssimas: 

1. Dê o exemplo. Seus liderados estão observando você. Jules vai no depósito da fábrica ensinar como deve ser uma embalagem; Ben chega cedo para limpar uma área bagunçada. Liderança pelo exemplo.

2. Inspire. Jules não deixa o cargo ser o mais importante e mantém uma postura de liderança que inspira. Respeita, elogia, chama atenção quando necessário e pede desculpas sem medo.

3. Seja acessível. Jules não tem sala; senta numa mesa comunitária e compartilhada. Mesmo ocupada, ela está sempre visível.

4. Não abra mão dos seus princípios. Ben chega na empresa e se depara com um ambiente diferente ao que estava acostumado. É um antiquado, mas permaneceu firme, e sua autenticidade também não era motivo para desrespeitar os colegas.

5. Cuidado com as armadilhas do poder. A personagem de Anne anda de bicicleta pelo escritório, vive uma vida agitada, mas simples, sem luxo.

6. Não subestime as pessoas. Todo mundo tem algo a oferecer.

7. Mantenha a boca fechada e ouça. Ben é um ouvinte, se concentra no que as pessoas estão dizendo e no que elas pretendem dizer.

8. Fique firme. Jules é pressionada pelos investidores a tomar uma decisão. Ela reluta, e é incentivada por Ben a ficar com suas convicções e seguir seu instinto.

9. Seja responsável, humilde e mantenha sua integridade. Jules conduz os negócios com integridade. Ben também é responsável e humilde, mesmo sendo um executivo experiente e obviamente qualificado demais para ser estagiário. 

10. Ande no lugar do outro com frequência. Jules se coloca no lugar do cliente, interage, chega a atender uma reclamação e a receber uma encomenda em casa para experimentar o que o cliente experimenta.

Tratar todos com respeito, não hesitar em ajudar, valorizar muito mais sua família... tem muitas outras dicas além do mundo corporativo, o filme é um tesouro de lições e de tretas. Vamos lá, assista, ria, chore e compartilhe outras lições que achar. Afinal nunca é tarde para apreender.


Por: Adaptado de Jeremias Nunes www.facebook.com/jeremias.nunes.3 


sexta-feira, 10 de abril de 2020

Páscoa todos os dias



Ele não está aqui; ressuscitou, como tinha dito -Mateus 28:6


Uma amiga minha, que é professora de pré-escola, ouviu por acaso uma conversa animada entre seus alunos. A pequena Maria lançou a pergunta: “Quem ama a Deus?” Todos eles responderam, “Eu amo! Eu amo! Eu amo!” Guilherme disse, “Eu amo Jesus.” Kelly protestou, “Mas Ele morreu.” Guilherme retrucou, “Sim, mas todos os anos Ele ressuscita dos mortos no Domingo de Páscoa!”

Obviamente, a compreensão do pequeno garoto sobre o significado da Páscoa ainda está se desenvolvendo. Nós sabemos que Jesus morreu uma única vez (Romanos 6:10; Hebreus 10:12) e, é claro, ressuscitou dos mortos uma única vez. Três dias após se submeter à punição por nossos pecados na cruz, Jesus, sem pecados, dominou a morte ao ressuscitar dos mortos e quebrar o poder do pecado. Foi este sacrifício final de sangue que abriu o único caminho para que tivéssemos um relacionamento com Deus agora e um lar com Ele para sempre.

“…Cristo morreu por nossos pecados […] foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia…” (1 Coríntios 15:3-4). Ele prometeu preparar um lugar para nós (João 14:1-4), e Ele um dia retornará. Um dia estaremos com nosso Salvador ressurreto.

É por isso que todos os anos na época da Páscoa — na verdade, todos os dias do ano — temos motivo para celebrar a ressurreição de nosso Salvador. “Bendirei o Senhor em todo o tempo, o seu louvor estará sempre nos meus lábios” (Salmo 34:1).

Por:  Cindy Hess Kasper

terça-feira, 31 de março de 2020

A importância de manter a rotina para evitar a ansiedade



Especialista orienta sobre a importância de manter a rotina para evitar a ansiedade

Professora coordenadora do curso de Psicologia da Unicid, Ana Flávia Parenti, esclarece dúvidas e dá dicas para manter a calma e conter o medo em meio à quarentena

Com o objetivo de ajudar a população a conter a ansiedade por conta da situação atípica que o brasileiro vivencia hoje, a pandemia do novo Coronavírus, a coordenadora do curso de Psicologia, da Universidade Cidade de S. Paulo - Unicid, instituição que integra a Cruzeiro do Sul Educacional, Profa. Ana Flávia Parenti orienta sobre a importância de manter a rotina para evitar a ansiedade em período de quarentena.

A especialista esclarece que a ansiedade surge muitas vezes devido às expectativas e medo. Segundo Ana Flávia, nesse momento é preciso manter a rotina e realizar as tarefas prazerosas dentro de casa para amenizar a situação, e isso inclui atividades com crianças, jogos e brincadeiras em família, entre outras atividades domiciliares.

“A busca por programas com conteúdos mais leves como entretenimento, filmes, músicas, ajudam a acalmar e contribuem para amenizar o medo e a ansiedade em geral. As tarefas domésticas como arrumar os armários, selecionar roupas para doação e eliminar excesso de utensílios também são dicas para a mente se distrair em casa nessa quarentena”, avalia a docente.

Outro ponto citado pela psicóloga, é sobre a importância de o indivíduo filtrar as muitas informações que chegam durante esse período, o que pode ser prejudicial e um gatilho para a ansiedade. “Nesse período, é preciso evitar informações que não sejam de fontes confiáveis e de órgãos oficiais. Evitar áudios de WhatsApp, por exemplo, sem fonte e sem identificação ou ficar acessando internet e televisão o tempo todo, absorvendo notícias ruins. Evitar programas sensacionalistas, e principalmente, não compartilhar informações sem ter certeza da veracidade, pois isso só aumenta o caos e colabora para a ansiedade”, explica.

A professora comenta ainda sobre como evitar a ansiedade noturna. “É recomendado evitar mudar a rotina de sono, assim o melhor é dormir sempre no mesmo horário, não comer alimentos pesados antes de se deitar, desligar o celular minutos antes e não o levar para a cama. O importante é mudar os pensamentos e não se deixar levar por eles”, argumenta.

Por fim, explica que devido ao atual momento do País, a tendência é que o ser humano faça reclamações desnecessárias. A professora conta que as pessoas também precisam observar com uma outra perspectiva a vida, a família e também para a sociedade, e isso colabora para que se fuja da ansiedade. “Conversar com outras pessoas ajuda e muito a manter-se conectado e alivia a ansiedade. É preciso ser inteligente nesse momento, aproveitar a própria internet, por exemplo, de um modo a contemplar o bem-estar e o equilíbrio emocional. As chamadas de vídeo com pessoas próximas podem ajudar. A meditação também é uma outra dica. Hoje existem aplicativos que ajudam os principiantes e nas redes sociais é possível encontrar diversas opções de meditação guiada”, indica a psicóloga.


Publicação: São Paulo, 25 de março de 2020 

Por: XCOM Agência de Comunicação Unicid

Visite: www.unicid.edu.br 







sábado, 21 de março de 2020

DE REPENTE, TUDO ESTÁ NO LUGAR


DE REPENTE, TUDO ESTÁ NO LUGAR
Essa é a força de um vírus que se propagou mundialmente.
De repente os combustíveis baixaram, a poluição baixou. A sujeira nas ruas diminuiu. As pessoas passaram a ter mais tempo. Tanto tempo que nem sabe o que fazer com ele. Os pais estão com os filhos em casa. Estão em família... algo que já não acontecia há muito tempo com muitas pessoas. O trabalho deixou de ser prioritário. Toda agenda precisou ser alterada e sem prazo para voltar ao normal. 
De repente nós voltamos para dentro de nós mesmos e começamos a entender o valor das palavras “Solidariedade”, “Humanidade”. De repente o invisível estabeleceu a igualdade social que se dizia impossível de repor com qualquer força política. Damos conta de que estamos todos no mesmo barco. Ricos, pobres, que as prateleiras dos supermercados estão vazias, os hospitais cheios. E que o dinheiro, e que o seguro de vida... que antes nos serviam agora não tem tanta importância. De repente o dinheiro se mostra inútil na luta contra o invisível. O dinheiro que quase sempre compra tudo agora está fraco... desvalorizado e incapaz de vencer essa força invisível. 
De repente as igrejas lotadas de fiéis se esvaziam. Não se pode ser igreja lá... agora precisa ser igreja aqui. Na casa... com a família. De repente o invisível colocou tudo no lugar. O medo invadiu a todos. A insegurança bateu à porta de cada casa e colocou a todos em igualdade. 
E que isso sirva para mostrar nossa vulnerabilidade. Nossa fragilidade. E que sobretudo nos faça lembrar de Deus. O único que está acima de tudo isso. O único que tem o governo que pode mudar toda essa situação. O único que pode dar real salvação. Deus ainda está no trono com todo o controle em suas mãos. 
E quem sabe de repente você não volta a acreditar e confiar nEle.

quarta-feira, 11 de março de 2020

Por que é tão difícil mudar hábitos

Por que é tão difícil mudar hábitos, mesmo quando sabemos que eles estão nos prejudicando ou impedindo nosso crescimento ou a conexão com nossos sonhos?




Sabemos que, para a maioria das pessoas, é muito difícil mudar um hábito. Por que será? O que está relacionado às nossas rotinas que nos impede de realizar mudanças para melhor? Para a fisioterapeuta com foco em Saúde Integrativa, Frésia Sa, Talvez, a resposta esteja nas nossas crenças e nos nossos traumas.

Alguns números podem nos ajudar a compreender por que mudar hábitos é algo diferente para cada pessoa: com relação à questão de tempo, existe uma pesquisa realizada que muda um pouco a lógica que é apregoada nas redes sociais e que já foi tema de livros. Segundo um estudo da Universidade Colege London, com 96 participantes, que durante 84 dias realizaram mudanças de rotina em diferentes graus, existem, também, diferentes tempos para a adesão de hábitos.

“Para hábitos simples, como beber um copo com água todas as manhãs, o prazo de 21 dias, que é o mais conhecido, funciona muito bem”, explica Frésia, “entretanto, conforme o hábito vai sendo mais intenso, ou necessite de mudanças mais drásticas que mexam conosco de formas mais profundas, o prazo vai, também, aumentando”.

A média desse estudo foi de 66 dias, com picos de 84 dias, no caso de mudanças mais complexas, como realizar 50 abdominais diariamente. “Para nós, que trabalhamos com saúde integrativa, ou seja, que reúne todas as áreas da vida e que também investiga traumas, crenças, as mudanças precisam estar alinhadas com a saúde corpo-mente para acontecerem de formam mais natural e, portanto, rápida”, lembra Frésia.

Mas, o que são hábitos?

A fisioterapeuta explica: “o que conhecemos por hábitos são ações repetidas que realizamos numa sequência automática com uma frequência que se torna uma rotina. Esta capacidade mecânica de realizar libera a mente, o que facilita muito a ação do sistema nervoso, pois a força vontade dispende muita energia, nos ocupando de maneira muito significativa. Seria como quando aprendemos a dirigir, no início gastamos uma energia muito maior pensando em cada etapa de como fazer. Depois quando isto vira um “hábito” nossa mente fica livre para escutar uma música, conversar”, revela.

“Quase metade de tudo que fazemos são hábitos”, lembra Frésia, “portanto, se deseja transformar a sua vida, mudar os hábitos é um caminho bastante decisivo. Neste sentindo, usar o foco de maneira consciente para identificar que hábitos são construtivos ou limitadores para o seu propósito pode facilitar atingir a realidade que você deseja”.

Assim, a primeira decisão é identificar todas as características do padrão que deseja mudar na sua vida. os pontos principais que se deve analisar são: gatilho, rotina e recompensa. Então, o que desperta em você a ação mecânica? Como são as etapas destas ações? O que você ganha com esta repetição diária de ações?

Frésia explica que não há como eliminar um hábito completamente: “nesse sentindo, o mais inteligente seria substitui-lo. Para que você tenha sucesso nesta substituição é importante que você comece pequeno, isto é, escolha um hábito por vez e implemente pequenas novas ações repetidas e abuse das recompensas. Lembre-se você é aquilo que faz e pensa repetidamente, portanto escolha com bom senso aquilo que vai incorporar em sua vida, isto virá a ser um obstáculo ou um facilitador da vida que você tanto deseja”.

Quero mudar, mas minhas memórias não deixam

“Vamos pensar em um caso de alguém que tenha ouvido, a vida toda, que é preguiçoso, ou pouco esforçado, ou que nunca consegue nada do que quer. Desde criança. Essa crença, no caso, ficou gravada no inconsciente e essa pessoa possivelmente agirá, na vida, sem perceber, de forma preguiçosa e pouco esforçada. Não por vontade própria e, muitas vezes, nem mesmo por uma característica pessoal. Mas porque ela acredita que é assim”, revela a especialista.

Uma crença limitante pode ampliar o tempo de uma mudança de hábito ou, inclusive, invalidar a própria mudança! “O mesmo acontece com traumas. Alguém que sofreu um trauma em um assalto noturno, por exemplo, pode criar um hábito de não sair de casa à noite. E, caso o trauma não seja tratado, mudar esse hábito pode ser quase impossível. Estamos dando um exemplo prático, mas podemos ter traumas desconhecidos que nos limitam de forma inconsciente”, lembra Frésia.

Para ela, em casos como esses, o trabalho de Saúde Integrativa, que analisa todas as áreas da vida do paciente, e o uso da Microfisioterapia e do PSYCH-K®, por exemplo, que são ferramentas que Frésia utiliza, são fundamentais para tratar os traumas e as crenças e criar um programa de mudança de hábitos.


Fonte: Biointegral Saúde
Por: Frésia Sá