Por mais assustadores que possam parecer, os recomeços são sinônimos de esperança de um futuro melhor e mais feliz! Não tenha medo de recomeçar!
sábado, 29 de abril de 2017
quarta-feira, 26 de abril de 2017
Jogo da Baleia Azul
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Como os educadores podem alertar
pais e jovens sobre os perigos?
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O
noticiário da última semana foi tomado com reportagens sobre a prática do “Jogo
da Baleia Azul”, uma espécie de gincana, disputada pelas redes sociais, que
propõe desafios sinistros aos adolescentes, como fazer selfies assistindo a
filmes de terror, atravessar a rua devagar e até automutilar-se. A psicóloga
Camila Cury, do programa educacional Escola da Inteligência, alerta que em
casos mais graves, o jogo pode levar os jovens a cometerem suicídio e que o
diálogo aberto entre pais, escola, crianças e adolescentes é imprescindível
para evitar tragédias.
De acordo com a
psicóloga, fundadora do Programa Educacional que tem como objetivo desenvolver
a educação socioemocional no ambiente escolar, é importante que todas as
pessoas que convivem com crianças e adolescentes fiquem atentos a possíveis
mudanças de comportamento. “Vivemos em uma sociedade em que os índices de
depressão são muito altos. Os educadores, que fazem parte da formação destes
jovens, devem trabalhar profundamente a educação das emoções e da inteligência.
Isso irá refletir na melhoria dos índices de aprendizagem, na redução da
indisciplina, no aprimoramento das relações interpessoais e também no aumento
da participação da família na formação integral dos alunos”, explica.
As evidências sobre a
brincadeira são alarmantes: na Rússia (possivelmente o local no qual a prática
surgiu), em 2015, uma jovem de 15 anos se jogou do alto de um edifício - dias
depois, uma adolescente de 14 anos se atirou na frente de um trem. Depois de
investigar a causa destes e outros suicídios cometidos por jovens, a polícia
ligou os fatos a um grupo que participava de um desafio com 50 missões, sendo a
última delas acabar com a própria vida.
No Brasil, o jogo tem
preocupado as autoridades. Em três Estados, pelo menos, já existem
investigações abertas para apurar mortes e tentativas de suicídio.
Para Camila Cury,
jovens com habilidades para construir relações saudáveis e administrar
conflitos terão segurança, autoestima, autocontrole, e por consequência
ficariam fora de jogos que estimulem a automutilação e o suicídio. “Professores
e pais devem estar sempre abertos ao diálogo. Os adolescentes sem laços
familiares fortalecidos e com baixa estima estarão mais vulneráveis a este tipo
de conduta autodepreciativa”, esclarece.
Segundo a Organização
Mundial da Saúde pelo menos 90% dos casos o suicídio pode ser prevenido, pois
estão associados a psicopatologias diagnosticáveis e tratáveis, principalmente
a depressão. “O
desenvolvimento das habilidades socioemocionais, melhora a capacidade de trabalhar perdas e frustações. Deste
modo, os jovens aprenderão a valorizar seu bem mais precioso: a vida”, finaliza
Camila Cury.
Sobre a
Escola da Inteligência
A Escola da
Inteligência é a primeira empresa do Grupo Educacional Augusto Cury e foi
criada em dezembro de 2010 na cidade de Colina - SP. Desde 2012, a Escola
passou a funcionar em Ribeirão Preto, sob a direção de Camila Cury e Bruno
Oliveira.
O Programa inovador é
aplicado em 1 hora/aula por semana, dentro da grade curricular, como uma nova
disciplina ou dentro de uma disciplina já existente e conta com o auxílio de
materiais impressos e audiovisuais, avaliação do desenvolvimento da
inteligência socioemocional e formação dos professores, para ensinar os alunos
sobre o funcionamento da mente e os comportamentos humanos.
A metodologia da
Escola da Inteligência é específica para cada faixa etária, e envolve as
seguintes áreas do saber: Neurociência, Psicologia e Filosofia. Atualmente, o
Programa atende diretamente mais de 300 mil alunos em instituições privadas e
públicas no Brasil.
O site do programa é
o www.escoladainteligencia.com.br
Fonte: Medialink Comunicação
sábado, 15 de abril de 2017
A Revelação do Caráter
~Semana da Páscoa~
“Nós, homens altivos, não passamos de pobres pecadores, limitados e ignorantes; construindo castelos no ar e empregando mil artes e artimanhas, mais e mais nos afastamos de nosso alvo. Senhor, dá que olhemos para a tua salvação. Não permitas que nos apeguemos ao que é passageiro e que nos entreguemos à vaidade. Dá que em simplicidade vivamos a nossa vida, crentes e alegres, assim como as crianças fazem.”
Matt hias Claudius, 1740-1815, poeta alemão
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“Certamente, a palavra da cruz é loucura para os que se perdem, mas para nós, que somos salvos, poder de Deus”
(I Co. 1:18).
A loucura da cruz é que ela expõe a vergonha do mundo. Revela o que há de pior nas pessoas. Revelou a traição de Judas, a covardia de Pedro, o medo dos discípulos, a hipocrisia dos sacerdotes, a irresponsabilidade de Pilatos, a fé egoísta e interesseira de um dos ladrões, a disputa cínica dos soldados. Foi a cruz que expôs a corrupção do poder, a injustiça dos sistemas políticos, a falsidade dos interesses religiosos. É por isso que Paulo afirma que “certamente”, sem sombra de dúvidas, a palavra da cruz é loucura para os que se perdem. Ela denuncia a loucura humana. Por outro lado ela é também o poder de Deus, revela o que
há de melhor nas pessoas. Revelou o melhor do outro ladrão, cuja fé humilde e sincera, o conduziu à salvação; o melhor de Simão, o cirineu, que carregou sobre si a pesada cruz do Senhor; o melhor de José de Arimatéia que tirou Jesus da cruz, envolveu-o num lençol de linho e o sepultou.
A cruz sempre revelou o melhor e o pior nas pessoas. Para uns, é loucura, denuncia a perdição; para outros é o poder de Deus, demonstra a salvação.
Quando você se vê diante da cruz de Cristo, o que é que ela revela sobre sua vida?
Intercessão
Ore para que a cruz seja o único instrumento revelador do nosso caráter, que tenhamos coragem de olhar para ela e conhecer o que há de bom e ruim em nós.
Oração
Senhor, tenho buscado noutros espelhos conhecer minha face. Alguns mostram imagens que gosto de ver, alimentam meu ego e vaidade, outros mostram aquilo que me assusta e logo me afasto. Ambos mostram imagens imperfeitas, corrompidas e maculadas. Imagens de homens. Só o Senhor é a imagem perfeita, o homem completo, aquele de quem fui criado imagem e semelhança. Somente o Senhor pode refazer minha imagem corrompida e perdida. Amém.
Extraído: Publicação Editora Ultimato "Para Celebrar a Páscoa " - Ricardo Barbosa
quarta-feira, 12 de abril de 2017
Ainda Não...
~Semana da Páscoa~
“Senhor, não é minha oração, não são minhas lágrimas, não é minha ação nem meu sofrimento, não é minha luta nem minha esperança que me salvam.
É tua graça, nada mais.”
(Eva Von Thiele-Winkler, século 19)
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“Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores” (Romanos 5:8).
Eu gosto quando o apóstolo Paulo usa o advérbio “ainda”. Fala de alguma coisa não concluída, incompleta, em formação. Deus vem a nós quando ainda não somos. Ainda não somos os homens e mulheres que deveríamos ser, ainda não amamos como deveríamos amar, ainda não somos os amigos que gostaríamos de ser, ainda não somos honestos, verdadeiros, sinceros… ainda não… Cristo morreu por nós quando ainda éramos pecadores, e sua morte continua demonstrando seu amor a nós que ainda continuamos pecando.
O “ainda não” fará sempre parte da nossa experiência espiritual, da nossa necessidade de salvação, da nossa vida comunitária. O amor de Deus é manifestado a nós enquanto ainda lutamos com nossas limitações, finitudes e pecados. Precisamos também aprender a usar este advérbio e demonstrar nosso amor àqueles que também “ainda não” chegaram a ser.
A igreja é uma comunidade que ainda aguarda a plena salvação. Você tem tido para com os outros a mesma paciência que Deus tem com você?
Intercessão
Reconheça que ainda não chegou a ser o que Deus espera de você e ore para que seu amor para com os que ainda também não são seja mediado pela graça manifestada na cruz de Cristo.
Oração
É bom saber que provas teu amor vindo a nós quando o pecado ainda faz parte de nossa vida, que não esperas de nós a perfeição, a pureza, para nos amar; que nos amas assim como somos, pecadores e imperfeitos. Somente um amor assim nos dá forças para lutar contra o pecado, para confessá-lo e seguir no caminho da fé, aprendendo, ouvindo, provando e crescendo. Amém.
Extraído: Publicação Editora Ultimato "Para Celebrar a Páscoa " - Ricardo Barbosa
terça-feira, 11 de abril de 2017
A Cruz e o Discípulo
~Semana da Páscoa~
“Voltar as costas a ti significa cair. Voltar o rosto a ti significa ressurgir. Viver em ti dá refúgio eterno. Em todas as nossas tarefas queiras dar-nos o teu apoio, em toda a nossa insegurança queiras guiar-nos, em todo o sofrimento dar-nos a tua paz.” (Aurelius Augustinus)
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“E qualquer que não tomar a sua cruz e vier após mim não pode ser meu discípulo” (Lc. 14:27).
Há uma cruz que nos pertence, que nos identifica como discípulos de Cristo e sem a qual não podemos seguir no caminho da fé. Temos que aceitá-la e tomá-la. Não há nenhuma possibilidade de compreender e viver a vida da fé sem colocar no centro dela a cruz. Muitos pensam que a “sua cruz” é algum tipo de sofrimento, doença ou privação que devem ser suportados.
No entanto, a nossa cruz deve ser como a do nosso Senhor, uma escolha livre e consciente, um caminho de renúncia, uma opção pelo amor. A nossa cruz envolve a negação e a afirmação. Nela negamos tudo aquilo que representa a morte, o pecado, a mentira, os poderes e as ilusões; negamos aquilo que desumaniza e nos afasta do Criador. Nela, por outro lado, afirmamos a vida, o perdão, a graça, o amor; optamos por Deus, pelo seu reino de justiça e paz. Tomar a nossa cruz é escolher viver e morrer em obediência a Cristo, na comunhão do seu corpo e na esperança do reino.
A sua vida de fé inclui uma cruz? O caminho do discipulado com Cristo envolve negação e afirmação?
Intercessão
Interceda para que haja em nós disposição e coragem para seguir no caminho do discipulado com Cristo. Que os obstáculos e dificuldades sejam superados e vencidos pela fé, coragem e compromisso com o Senhor.
Oração
Senhor, nossa compreensão da cruz é ainda muito limitada. Abraçamos teu convite ao discipulado sem saber o que nos espera pela frente. São muitos os pregadores que prometem uma vida próspera, saudável e sem dificuldades. Mas o Senhor nos aponta outro caminho. Muitos desistiram, voltaram para casa. Ajuda-nos, fortalece-nos. Não queremos voltar, muito menos queremos uma vida medíocre. Dá-nos disposição para viver e morrer por ti. Amém.
Extraído: Publicação Editora Ultimato "Para Celebrar a Páscoa " Pr. Ricardo Barbosa
quarta-feira, 5 de abril de 2017
Como Estou Vivendo?
(Gálatas 6: 7 a 10)
Algumas pessoas envelhecem graciosamente, enquanto outras se tornam mal-humoradas e reclamam bastante. É importante saber como estamos vivendo, porque envelhecemos cada dia que passa.
As pessoas não se tornam irritadiças e mal-humoradas simplesmente porque estão envelhecendo. A velhice não precisa nos tornar hipercríticos e raivosos. Não. O mais provável é que nos tornemos aquilo que estamos desenvolvendo durante a nossa vida.
Paulo escreveu: “Porque o que semeia para a sua própria carne da carne colherá corrupção; mas o que semeia para o Espírito do Espírito colherá vida eterna” (Gálatas 6:8). Aqueles que buscam o interesse próprio e pensam somente em si mesmos estão plantando as sementes que produzirão uma colheita de sofrimentos para si e para os outros. Por outro lado, aqueles que amam a Deus e se preocupam com o próximo estão semeando sementes que, em seu tempo, trarão uma colheita de alegria.
O autor, C S. Lewis colocou desta maneira: “Toda vez que você faz uma escolha está transformando a parte central do seu eu, a parte de você que faz escolhas, em algo um pouco diferente do que era antes.” Podemos escolher submeter as nossas vontades a Deus diariamente, pedindo-lhe que nos dê forças para vivermos para Ele e para os outros. À medida que Ele trabalha em nós, precisamos perguntar: Como estou vivendo?
As sementes que semeamos hoje determinam o tipo de fruto que colheremos amanhã.
Por: David Roper (Devocional Presente Diário)
sábado, 1 de abril de 2017
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