Natalie, é a personagem central do filme “Como seria se...” , interpretada por Lili Reinhart, que assisti na semana passada. O roteiro brilhante cria duas realidades que seguem paralelas a partir de um determinado momento - o resultado de um teste de gravidez: sendo elas um positivo e, na outra, negativo.
As duas histórias são desenvolvidas e em cada uma das versões, como seria sua vida se o teste de gravidez fosse diferente.
Mistura romance, drama, comédia. Posso apenas dizer que a reflexão cabe a todos nós: todos colecionamos dezenas ou centenas de “como seria se...” em todas as áreas de nossa vida.
Foi assim meu pensamento durante o filme todo sobre refletir sobre a vida, sobre as minhas escolhas.
E sobre essa reflexão não nos exige nenhuma uma resposta, muito menos arrependimentos. É simplesmente uma reflexão bem-vinda, pois ela nos ajuda a compreender os caminhos e, eventualmente, nos abre novas possibilidades, uma vez que, em vez de significar “como poderia ter sido se...”, ela pode soar “como poderá vir a ser se...”.
Toda escolha impacta o futuro – seja a longo ou curto prazo.
Adaptado: Luciana Pianaro - Vida Simples
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