VISÃO DE COMPAIXÃO DA IGREJA
A compaixão está em baixa. Cresce o número de igrejas, até
em nossa denominação, porém cada vez mais descaracterizadas em sua natureza e missão. Assistimos a
mudanças de enfoque no trato das finanças, a uma impressionante criatividade
para levantamento de fundos e à influência do jeito capitalista de ser e da
teologia da prosperidade.
Pouco se tem vivido uma identidade verdadeiramente cristã
segundo o estilo de Jesus. A postura de Bartimeu nos enseja a respirar e
transpirar misericórdia pura, divina, a ouvir e nos importar com os gritos, às vezes brados, de desolação e revolta, que jamais
deixaram de vir dos marginalizados. Jesus foi capaz de ouvi-los e de se
sensibilizar.
Nossa chamada é para conhecer Deus, para viver uma vida de
intimidade com Ele, e incluir quem está no chão da vida, gritando por
misericórdia, por amor, por uma oportunidade, por compaixão .
OREMOS:
1) Que haja em nós o mesmo sentimento de Jesus pelos
carentes;
2) Que possamos ouvir e agir ante aos gritos dos excluídos;
3) Que as igrejas organizem ou ampliem os ministérios
comunitários;
4) Que contribuamos para as causas sociais com sustento e
trabalho voluntário;
5) Transformação do Brasil pela pregação do evangelho.
Trecho do
Livro 100 Dias que Impactarão o Brasil.
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