sábado, 17 de dezembro de 2016

Um Coral de Anjos




Nessa época do Natal assistimos a muitas apresentações de corais, musicais, programas especiais na TV e filmes sobre o Natal. Ficamos emocionados e encantados com esses espetáculos, mas com certeza nada se compara ao coral de anjos que o Evangelho de Lucas cita. 

Mas o anjo lhes disse: “Não tenham medo. Estou lhes trazendo boas novas de grande alegria, que são para todo o povo:Hoje, na cidade de Davi, lhes nasceu o Salvador, que é Cristo, o Senhor.Isto lhes servirá de sinal: encontrarão o bebê envolto em panos e deitado numa manjedoura”. De repente, uma grande multidão do exército celestial apareceu com o anjo, louvando a Deus e dizendo: “Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens aos quais ele concede o seu favor”.  
Lucas 2:10-14 (NVI)

Tente imaginar como deve ter sido para aqueles simples pastores assistirem
àquele espetáculo divino. Se o anjo teve que dizer a eles que não tivessem medo, é porque esse deve ter sido o primeiro sentimento deles. Mas esse medo logo se transformou em adoração a Deus e a Jesus, o Salvador. Isaías diz em Is 9:6, que o Salvador será chamado de Príncipe da Paz.

O coral de anjos dá glória a Deus pelo nascimento do Salvador e fala da paz que os homens que agradam ao Senhor podem ter. É uma paz profunda e duradoura que podemos ter somente através de Jesus Cristo, o Salvador. Apesar de toda emoção do momento a continuação do texto indica que aqueles pastores sentiram essa paz naquela noite. Isaías diz em Is 9:6, que o Salvador será chamado de Príncipe da Paz.

Hoje Deus não usa mais os anjos para nos dar a notícia do nascimento de Jesus e nos convidar a adorá-lo. Ele usa a sua Palavra para anunciar o nascimento de Jesus e pode nos usar para anunciar a vinda do Salvador para aqueles que ainda não o conhecem.

Portanto, cada vez que vocês assistirem um belo coral ou uma linda apresentação de Natal, lembrem-se daquele coral de anjos que apresentou um espetáculo divino há mais de 2000 anos atrás para aqueles simples pastores. 

Por: Ana Lucia Bedicks

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