Você já teve oportunidade de
olhar para o céu numa noite estrelada? Já pensou em
como o brilho das estrelas faz toda a diferença no azul escuro do céu? Tentou
imaginar como o céu ficaria se não houvesse estrelas? Com certeza, seria muito
sem graça, e provavelmente ninguém olharia para cima nas noites quentes de
verão, porque tudo já seria muito conhecido.
Mas, com as estrelas a enfeitar o
céu, tudo é diferente!
Numa noite
estrelada, a claridade das
estrelas sempre traz novas nuances, novos espaços para descobrir e desenhos
imaginários a realizar –
sensações que nos fazem
sonhar acordados e agradecer a Deus por ser
tão criativo e
meticuloso, por pintar o céu com uma imensidão
de pontinhos luminosos
que enriquecem o azul escuro.
Provavelmente Paulo deve
ter pensado nessa experiência quando
nos comparou com estrelas do universo
no meio de uma
geração perversa. Se
olharmos para o céu escuro e
imaginarmos que cada estrela
tem um propósito definido,
uma missão única, que
mais ninguém pode realizar por ela, podemos
compreender completamente o que
deus deseja de
suas estrelas humanas: que sejam instrumentos únicos,
especiais e irrepetíveis
do grande amor de Deus por toda
a humanidade, que vive
oprimida nas sombras
de uma vida
vazia, sem brilho, esquecidos em suas lutas diárias, solitários, vivendo
de forma perversa e degradante. Você e
eu, pequenas estrelas no
universo de Deus, temos
um chamamento específico,
uma tarefa que, em
princípio, pode parecer insignificante diante das atrocidades do mundo sem Deus, mas
que faz uma grande
diferença para pessoas queridas, que são
nossos companheiros no trabalho,
na escola e na família, e esperam, com ansiedade por um
pouco de luz em suas vidas
Por: Martha Zimermann de Morais
Revista Dia a Dia Com Deus – PIB Curitiba
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